“Se tiver que decidir se devemos ter governo sem jornais ou jornais sem governo, eu não vacilarei um instante em preferir o último”. Thomas Jéferson.
Queremos crer que o pensamento deste grande estadista norte-americano aí em cima, esteja habitando, e, sobre tudo, norteando a mente do nosso burgo mestre diuturnamente - quanto ao direito inalienável da liberdade de pensamento, expresso pela mídia eletrônica – especificamente àquelas na qual participo com a minha modesta contribuição. Se o alcaide olhar com acuidade pela ótica da construtividade, da democracia na sua mais tenra essência, haverá de antever a importância das nossas incursões como instrumento de aferição do seu governo que ora se inicia.
Isso contabilizará por conseqüência, vantagens enormes quanto aos rumos a serem atingidos – quer nos seus procedimentos; na revisão de certas atitudes e conceitos que não condizem com a sua inteligência. Esteja certa sua excelência, que não fomentamos discórdia em seu governo daqui de nossa tribuna - muito pelo contrário - pois ninguém mais que nós lutamos dentro das especificidades de nossa área, para colocá-lo onde se encontra hoje.
A mudança almejada por todos os capelistas, passava necessariamente pela sua eleição. Independente da sua competência ou não, mas, mais pela sua determinação de vontade em querer transformar juntamente com a disponibilidade que tinha de um séqüito de homens preparados a sua inteira disposição. Todavia, quis o nosso burgo mestre tomar outros caminhos que não foram aqueles desejados por nós.
Todos os fatos retratados aqui nesta coluna, os qual trazemos semanalmente ao conhecimento do público bacucunautas, que já extrapola a casa dos 1.200 acessos diários, não são fictícios e nem invencionices criadas com objetivo de desconstruir quem quer que seja. Elas são reais, estão aí ao conhecimento do público para quem quiser ver e ouvir. Não seríamos irresponsáveis a ponto de criar fatos irreais e incutir na cabeça dos nossos leitores, que acima de tudo, merecem todo o nosso respeito.
Outro fato palpitante do momento a ser debatido. é o que se refere à volta definitiva da Maria Fumaça, que por descaso ou negligência fora rechaçada pela secretária de turismo de nossa cidade, Srta. Gleise. Ao ouvi-la nas ondas sonoras da Serra do Mar, em entrevista, respondendo a pergunta do locutor, se ela realmente havia respondido ao Dr. José Carlos Brochini, que não havia interesse em sua volta - ela com ar de desdém, trazendo até uma pitada de deboche, respondeu: eu não ouvi falar nisso, que máquina? Onde está ela?
Ao fechar essa coluna, chega-me a informação que a senhorita Gleice solicitou ao Dr. Brochine que desocupe imediatamente a sala que ABPF - entidade esta de alcance nacional ocupa nas dependências da Estação Ferroviária. Ao que o Dr. Brochine respondera: se for da sua vontade, arrombe-a. A que ponto nós chegamos! Canduca, você tem que tomar as rédeas desse governo, se não você dança – quer apostar?
(Nerval Pedro é escritor e comentarista).
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