terça-feira, agosto 30

POLÍTICA

Matéria enviada via e.mail pelo amigo navegante Fortunato Machado...


Neuton, a articulista abaixo, Maria Inês Nassif, clareou como o jogo vai ser jogado em 2012 em preparação para 2014, tanto em Antonina, como no resto do Brasil. Então penso ser de suma importância a publicação no seu blog desse artigo, para esclarecimentos e análises de futuros candidatos em nível majoritário e proporcional, para que os mesmos não entrem numa canoa com o remo quebrado.

Sds

Fortunato




Uma decisão do STF que trocou seis por meia dúzia

O Supremo Tribunal Federal conseguiu provar, com sua decisão sobre a fidelidade partidária, que a história política não se constrói por decretos. O STF segurou as migrações partidárias nos últimos quatro anos, mas foi incapaz de resolver um problema estrutural da direita brasileira: com poucos vínculos ideológicos com o eleitor e sustentada em políticas de clientela, esse segmento ideológico não tem fôlego para sobreviver na oposição por muito tempo. A ilustrada decisão não mudou em nada o quadro: os partidos de esquerda mantêm uma lealdade relativa de seus eleitos; os de direita acumulam defecções. O artigo é de Maria Inês Nassif.

Maria Inês Nassif

Data: 25/08/2011Impregnado da ideia conservadora de que o mercado deve ser regulado o mínimo, porque é movido pela racionalidade do lucro, e de que a política, destituída de racionalidade e de bons propósitos, precisa de intervenções constantes que inibam a ação de interesses individuais e malfeitos coletivos, o senso comum brasileiro tende a apoiar as interferências constantes da Justiça nas regras eleitorais e a clamar por mais restrições legais à vida partidária.

A história da democracia recente do país, todavia, é a prova cabal de que são no mínimo discutíveis os efeitos de uma legislação draconiana, no que se refere a partidos politicos; e que o direito divino autoassumido pelo Supremo Tribunal Federal de regular coisas "mundanas e sujas", como o voto e os políticos, independentemente do que dizem as leis, é incapaz de resolver, por decreto, as limitações de um sistema partidário jovem, porém fundado em práticas tradicionais. Em suma, não existe lei partidária que mude, por si, uma realidade histórica.

Um exemplo de como são estéreis regras rígidas em um quadro partidário pouco maduro é o debate sobre a fidelidade partidária. No julgamento da consulta do antigo PFL (hoje DEM), sobre se o mandato parlamentar pertence ao eleito ou ao partido, o relator, ministro Gilmar Mendes, teceu considerações sobre um sistema que é, no seu entender, intrinsicamente corrupto, e em socorro do qual uma decisão favorável à fidelidade partidária - independente de o instituto estar claramente definido por lei - viria a atuar de forma favorável. A decisão do Supremo segurou as migrações partidárias nos últimos quatro anos, mas foi incapaz de resolver um problema estrutural da direita brasileira: com poucos vínculos ideológicos com o eleitor e sustentada em políticas de clientela, esse segmento ideológico não tem fôlego para sobreviver na oposição por muito tempo. Os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) foi mais do que quadros do DEM poderiam suportar na oposição.

Em vez de uma migração partidária média de 30% que tradicionalmente ocorria entre a eleição e a posse dos deputados federais desde 1982, segundo cálculo do cientista politico Carlos Ranulfo de Melo (Retirando as cadeiras do lugar: migração partidária, 1985-1998), e que era fracionada entre diversos partidos, a porteira fechada pelo STF em 2007 resultou na formação de um novo partido, o PSD, e no total destroçamento do ex-PFL, aquele que pediu a Gilmar Mendes para colocar grades nas agremiações partidárias. O PSD não vai se beneficiar da média histórica de defecções anterior à decisão do Supremo, mas o prefeito Gilberto Kassab, que inventou a história do novo partido, atirou no que viu e pegou no que não viu.

A legislação partidária prevê como exceções à regra da fidelidade a fusão ou incorporação de um partido a outro (os incomodados com o processo podem tomar o rumo que desejar) ou a formação de um novo partido. A criação de uma legenda é o máximo da liberalidade permitida na lei endurecida pela ação do STF: sai de qualquer partido quem quer participar da fundação do novo. Isso Kassab viu. O que não viu é que o chamado "partido-bonde", teoricamente constituído para permitir as defecções partidárias, poderia tornar-se, de fato, partido político - não apenas governista, mas com poder de barganha maior do que os pequenos partidos de direita, aliados de primeira hora mas com pouca bancada, e com parlamentares excessivamente despreocupados da repercussão de seus atos como participantes do governo.

O PSD se configura, hoje, como a única porta de saída para políticos marcados para morrer nas próximas eleições, ou por falta de espaço em seus partidos, ou por impossibilidade de manter a fidelidade de eleitores fora do governo. O prefeito Gilberto Kassab, sem querer, conseguiu ser o catalisador das dificuldades políticas impostas aos parlamentares abrigados no DEM e no PPS, que amargam oito anos na oposição, e dos pequenos partidos de direita, que estão no governo mas terão maior poder de barganha se se juntarem ao novo partido. A necessidade vai transformar um "partido-ônibus" numa legenda de fato. O PSD tem potencial para ser a terceira bancada na Câmara e ganha poder de fogo não apenas por apoiar o governo, mas por enfraquecer drasticamente a oposição.

Segundo um integrante do novo partido, o DEM deve perder de 11 a 13 parlamentares de uma bancada de 43 deputados federais (vai ser maior do que um PDT e menor do que um PSB). Ainda na oposição, o PPS, antigo Partidão, perde proporcionalmente mais bancada do que qualquer um para Kassab: 4 deputados em 12, ou seja, um terço dos eleitos em 2010 - uma defecção que não desmente a regra de que os partidos de direita são menos coesos, já que o ex-PC rumou fortemente para o conservadorismo, acompanhando a guinada do grupo tucano de José Serra.

Na bancada governista, perdem massa parlamentar os pequenos partidos com os quais o governo Dilma Rousseff vem acumulando problemas, como o PR e o PP. Por razões estratégicas - até para não inviabilizar coligações nas eleições municipais -, o PSDB foi poupado. O partido kassabista pode ganhar uma bancada federal com dois deputados a mais do que o PSDB e 12 a mais do que a bancada do DEM. Na sua frente, permanecem o PT e o PMDB.

A ilustrada decisão do STF não mudou em nada o quadro: os partidos de esquerda mantêm uma lealdade relativa de seus eleitos; os de direita acumulam defecções. Quando Luiz Inácio Lula da Silva conquistou o seu primeiro mandato de presidente, em 2002, com o apoio apenas de partidos de esquerda e pequenos partidos de direita, as legendas que apoiaram seu adversário tucano, José Serra, perderam deputados como se perde agulhas: entre a eleição e a posse, o PMDB passou de 75 para 69; o PSDB, de 70 para 63 federais; o PFL, de 84 para 75. O PPS, que era da base de apoio de Lula naquela eleição, engordou 6 deputados: sua bancada passou de 15 para 21 parlamentares. O PTB, governista sempre, aumentou sua bancada de 26 para 41 às custas das bancadas dos partidos derrotados no segundo turno das eleições presidenciais.

O Supremo Tribunal Federal (STF) conseguiu provar, com sua decisão sobre a fidelidade partidária, que a história política não se constrói por decretos. Um avanço mais significativo na distribuição de renda pode ser muito mais efetivo para a modernização política do país do que uma canetada da Suprema Corte.

sexta-feira, agosto 19

SÓ PARA NÃO PERDER O COSTUME...

O país conta com 32 trens turísticos e culturais liberados para operar...

Colaboração do amigo navegante Paulo Ferraz

“O trem turístico é uma importante estratégia de preservação do patrimônio brasileiro. Mais vale uma locomotiva em operação, do que parada em uma praça”.

“O trem turístico é uma importante estratégia de preservação do patrimônio brasileiro. Mais vale uma locomotiva em operação, do que parada em uma praça”. As palavras do coordenador técnico do Patrimônio Ferroviário do IPHAN, José Cavalcanti, durante palestra, nesta sexta-feira (15/07), no Núcleo do Conhecimento do 6° Salão do Turismo – Roteiros do Brasil, no Anhembi, em São Paulo (SP), ressaltam a importância do turismo ferroviário para o país. Hoje, 32 trens turísticos e culturais estão liberados para operar no Brasil.

Durante a palestra, o assessor técnico executivo da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), José Ignácio Almeida, falou sobre o projeto de turismo ferroviário, Expresso Turístico, realizado em São Paulo desde 2009. O projeto conta com três roteiros que partem da Estação da Luz, na capital paulista, para Jundiaí, Mogi das Cruzes e Paranapiacaba. Segundo Almeida, desde o início da operação, em 2009, o Expresso Turístico já transportou 27.266 passageiros.


Fonte: MTur


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NOTA.:


E ANTONINA???

SEM PERDER A TERNURA JAMAIS

SEM PERDER A TERNURA JAMAIS


Por Jeff Picanço

Eis que chega, a galope, o segundo domingo de agosto. Depois do dia das mães, do dia dos namorados e antes do dia das crianças, vem o famigerado dia dos pais. É uma data complicada, bem no meio do ano, num mês de cinco semanas, trinta e um dias e, pra piorar, mês de cachorro louco. Foi o mês do suicídio de Getulio e da renuncia de Jango. Mês brabo, traiçoeiro. Em Antonina, é uma neblina só. Às vezes, que me lembro, limpava o tempo lá pelas duas da tarde Lembro meu querido professor Zezo, aliás uma das maiores figuras de minha vida, que brincava quando via que a gente não tinha entendido a formula de báskara ou outra equação qualquer: “Tá com cara de neblina de agosto!”.

Quando eu ligava pro meu pai pra felicitá-lo pelo dia, este sempre me devolvia, debochado: “dia dos pais é todo dia!”. Mas não ligasse pra ver a encrenca que dava! Já comentei diversas vezes o quanto não entendia meu pai, e o quanto mais o entendi quanto mais fundo entrei neste estranho ramo, o da paternidade. Em primeiro lugar, pai é básico. Tem que falar o mais simples, o mais direto, o mais chato. Não interessa se você gosta ou não, o pai tem que dizer e você têm que ouvir. Faz parte, como diria o filósofo.

Meu pai tinha um jeito meio distante de nos tratar. Guardava certa formalidade, certa rispidez, um jeito meio sem jeito. Quando virei pai, me descobri também um pouco assim, formal e distante. Sim, a fruta nunca cai longe do pé. Não exigia que meus filhos me chamassem de Senhor e não de você, como meu pai exigia. Mas faltava algo, faltava um elo, e aquilo me incomodava. Demorei pra entender que meu pai era tão tímido e reservado quanto eu, e que o jeito distante e sem carinho era só o jeito dele, não era falta de amor. Era um amor simples, de pai amoroso e meio sem jeito de demonstrar o amor incondicional que ele nos devotava.

Alem de meu pai, sempre tive outras grandes figuras masculinas em minha vida, às quais também devo muito de minha maneira de ser e pensar (embora o que eu pense e faça, principalmente o que faço de torto e de errado na vida não tenha nada a ver com nenhum deles). O professor Zezo foi um deles. Meu avô materno, Seu Otavio Lima. Meus tios Edilson Leal, Edmilson Dahle, Fausto Lima, Milton Picanço... a lista é grande e eu paro por aqui, certo de ter cometido alguma injustiça com muitos que não citei.

Por outro lado, agora um profissional do ramo – em setembro deste ano faz 21 anos que eu entrei na função paterna – eu acho que tive alguns acertos, entre os muitos erros que a gente sempre comete, incondicionalmente. E admiro alguns amigos que são pais, confesso que sempre procuro imitar o que aprendo. Meu amigo Eduardo Pasko, grande geólogo hoje trabalhando no Tocantins, é um desses. Eu admirava – e invejava, por que não? – a facilidade que ele tinha (e tem) em conversar com os três filhos, em mostrar claramente o que ele queria, o que ele estava sentindo. Era pai e também era amigo, de um jeito que só se entende vendo, e que só se aprende fazendo. Por outro lado, eu sentia nos filhos dele pessoas que cresciam bem, amparadas e protegidas, nem que fosse só emocionalmente. Apesar de não conhecer pessoalmente o Cequinel, inenarrável impagável e imprestável diretor presidente das organizações Ornitorrinco, vejo nas suas manifestações na gloriosa blogosfera capelista um pouco desse desassombro de criar gente neste mundo às vezes tão bom, às vezes tão cruel e intolerante.

Por que é isso: aquelas criaturinhas bonitinhas, fofinhas e engraçadinhas crescem, criam espinhas, encorpam e vão viver suas vidas. Vidas que não pertencem a mais ninguém, eles estão sozinhos no mundo, assim como nós e nossos pais também estivemos até hoje. Filhos vêm sem manual do fabricante, são uma aventura ingrata e inglória, sem nenhuma recompensa a não ser a vida mesmo, os gens ali, se replicando, sem explicação maior. Não há explicação maior para a vida, pelo menos eu acredito nisso. Ser pai é ser duro, mas sem jamais perder a ternura, como diria o Che, ele mesmo um pai ausente, mas presente aos seus próprios filhos em termos de exemplo e carinhosa lembrança.


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NOTA.:


Meu nobre amigo Jeff Picanço, desculpa pela demora na postagem da crônica...

quarta-feira, agosto 10

O LADO BOM DA COISA...

Será lançado em setembro no Theatro Municipal de Antonina

O livro Baía de Antonina - Esconderijo da Pirataria

Por: Nerval Pedro Pires da Silva



sábado, agosto 6

RÁDIO DE MINAS GERAIS

Locutor: - Quem ligar agora e fizer uma frase com uma palavra que não exista
no dicionário ganha duas entradas para o cinema. Alô! Quem é?
Ouvinte: - Sérgio, da Vila Rezende.
Locutor: - Olá Sergio!... Já conhece a brincadeira? Qual a sua palavra?
Ouvinte: - Ah! A palavra é vaice!
Locutor: - Vaice? Como se escreve?

Ouvinte: - V - A - I - C - E.
Locutor: - Espera um pouco... Deixa eu consultar o dicionário... É,
realmente esta palavra não existe. Agora faça uma frase com essa palavra e,
se a frase fizer sentido e descobrirmos o que significa a palavra, você
ganha!
Ouvinte: - Ok, lá vai.... Vaice fuder !
E nesse momento desliga a ligação.

Locutor: - Que é isso pessoal! Vamos colaborar... Afinal existem crianças...
ouvindo... Vamos tentar outra ligação. Alô ! Quem é?
Ouvinte: - Joselito, da Santa Terezinha.
Locutor: - Olá Joselito... já conhece a brincadeira? Qual é a sua palavra?
Ouvinte: - Eudi!
Locutor: - Eudi? Como se escreve?
Ouvinte: - E - U - D - I.
O Locutor pede para o ouvinte esperar um pouco.

Locutor: - Deixa eu consultar o dicionário... Deixa eu ver... Deixa eu
ver... Eudesmano... Eudesmol... eudésmia... Eudiapneustia... eudiapnêustico.
É! Realmente esta palavra não existe. Agora faça uma frase com essa palavra
e, se a frase fizer sentido e descobrirmos o que significa a palavra, você
ganha!
Ouvinte: - Ok, lá vai... Sou EUDI novo e VAICE fuder!

Locutor: - Pô, galera. Assim fica difícil, né? Vamos pro intervalo!!
Passa-se o intervalo...
Locutor: - Vamos lá, galera. Vamos de novo. Quem fala?
Ouvinte (com voz de criança): - José de Jaboatão
Locutor: - Oi José. Que bonitinho! Quantos anos você tem?
Ouvinte: - 10 anos.
Locutor: - Que legal! Então. Qual a palavra?

Ouvinte: - CÔTRA.
Locutor: - É... Côtra não existe mesmo. Manda a frase!
Ouvinte: - EUDI novo, CÔTRA voz. VAICE fuder.

Colaboração do amigo navegante JP... rss


Jeff Picanço

Gurillage People

Enviado via e.mail por Jeff Picanço

Mas bah, onde fica Alegrete mesmo???

ESTOU NO REINO... E TOME CRÔNICA


DE BAGRES SE FAZ A CRÔNICA

Por: Jeff Picanço

Diz-se por ai que a crônica é um gênero literário leve, despretensioso e menor. É verdade e não é, acredito eu. Alguns, os mestres do gênero, faziam da crônica até a não crônica. Rubem Braga, por exemplo. Ele ia desenvolvendo um assunto como não queria nada – às vezes não queria mesmo! – escrevia, colocava uma flor aqui, um livro ali, uma observação acolá, e um final que nos deixava boquiabertos: havia nos enrolado direitinho, nos fazendo ler até o fim aquele monte de nadas que ele ia tecendo com sua Remington, tipo por tipo. Genial. Outros que adoro: adoro ler o Cony e o Ruy Castro, na folha, assim como adoro ler o Veríssimo, um craque do gênero.

Antigamente, tinha o Carlos Drummond de Andrade, que riqueza! Tinha também o Lourenço Diaféria, no Estadão. Adorava ler o Mauro Santayanna, que escrevia antigamente na folha de São Paulo. Tempos atrás, tive a oportunidade de dizer isso pessoalmente a ele, num avião que pegamos de Brasília para BH. No começo ele até ficou assustado com meu assédio, depois abriu um sorriso simpático e me deu um aperto de mão. Ganhei meu dia.

E os cronistas políticos? Lia sempre, sem entender nada, o Carlos Castelo Branco, o Claudio Abramo, e outros. Quando era bom, lia o texto do cara, mesmo não concordando com ele. Era o caso do Paulo Francis, que adorávamos odiar. Cuidado com ex-trotskistas, como disse estes tempos Daulo Toberto Nequinel, da boquirrota Ornitorrinco Corporation, ele mesmo se definindo um trotskista moderado (Que quer dizer isso mesmo, Gequinel?). Bom, como já dizia, cuidado com ex-trostskistas. Eles são capazes de tudo, até escrever certo por linhas erradas. Paulo Francis era um desses.

Na crônica esportiva, adorava, na Gazeta Do Povo, o Carneiro Neto, por razões quase óbvias (aliás, faltam 39 pontos pra alcançar 47 e fugirmos do rebaixamento este ano, moçada!!). Hoje, curto muito o José Roberto Torero e o Xico Sá, da Folha, embora ambos tenham uma paixão clubística por certo piscídeo da Baixada Santista. O Juca Kfuri, com seu sambe de uma nota só contra a corrupção no futebol é leitura obrigatória de quem gosta dos temas de bola no pé.

Quando a blogosfera antoninense surgiu, eu lia com muito interesse os textos do meu querido Nerval Pires, que conheço desde os tempos de guri, quando ele tinha um programa na radio. Até hoje, não perco os textos do Bó, nosso decano-mor da blogosfera, conosco desde os tempos do jornalzinho de stencil. Também eram interessantes os textos de nosso querido Guardião Do Portinho. Onde andará nosso cavaleiro solitário? Será que ele foi desalojado na tragédia de março?

Tudo isso pra dizer que estou achando nossa blogosfera, inclusive o Bacucu com Farinha, do indômito Neutinho Pires, e o meu Urublues, um tanto sem sal. Tem cerca de 15 blogs dos mais diversos assuntos e interesses, dos mais diversos matizes ideológicos e religiosos e clubisticos, mas o clima está meio assim-assim, de marasmo, de esperar-como-está-pra-ver-como-fica. Ninguém se arrisca a um movimento, ninguém sai da intermediária. Será que, tirando o incansável Bó, nós outros cansamos? Será que está todo mundo esperando a procissão do dia 15? Será que estão esperando pra definir os candidatos nas eleições do ano que vem?

Bagre que dorme a onda leva...

quarta-feira, agosto 3

PARA DESCONTRAIR!!!

FLATULÊNCIA REAL

Acontece nas melhores famílias!

O Phillip soltou o 'pum' e o neto logo atrás não aguentou...

A família reagiu com um leve sorriso... Mas olhem bem a cara da rainha!

Did Philip fart? What do you think?


As expressões não têm preço! Olhem a cara da rainha!!!

ACHAVAM QUE A FAMÍLIA REAL NÃO PEIDAVA?


E.mail enviado pelo meu nobre amigo Jeff Picanço

segunda-feira, agosto 1

VOCÊ ESTÁ DE BOBEIRA???

Então se você acabou de ganhar um cargo público e não sabe o que fazer???

...Entra no pc..., a tá..., também não sabe o que fazer?

É só acessar o BcF -
www.bacucucomfarinha.blogspot.com ,



agora sim você
está no lugar certo!

A ERVA DANINHA DO REINO - LEILÃO DOS CARGOS PÚBLICOS

A revoada de alguns supostos opositores... até ontem estavam do lado de cá, num piscar de zóio... puft..., debandaram.

Não que eu ficasse surpreso com tal atitude, pelo contrário, mais dia ou menos dia isso iria acontecer, quando a barriga ronca $$$$... qualquer pratinho de comida... é um bom PF (prato feito).

Esta velha tática para uma suposta reeleição por parte do Rei... é que o tiro geralmente sai pela culatra.

Na minha opinião, "O mais nefasto fator incontrolável para uma péssima administração
ainda continua sendo o leilão dos cargos públicos"...

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NOTA:.

Vamos lá, teste o seu conhecimento

Enquete paraesta matéria:



Assinale a única resposta. Não são requisitos básicos , para investidura em cargos públicos no Reino, entre outros:

Ser puxa-saco.

O Dim-Dim fala mais alto.

Os últimos serão os primeiros.

Pegue um cala-boca e fique quietinho no seu canto seu chato.

O que!!! O BcF, o BcF é uma merda. (Novidade)

A quitação com as obrigações militares e eleitorais, idade mínima de 21 anos.