terça-feira, janeiro 31

Quem vai ser o Pôncio Pilatos da estória? - Como diria Inri Cristo: - Óh pai!!!

PROJETO
Deus, espero não estar pedindo demais e que o senhor que é onipotente e onipresente e se comunica conosco, míseros mortais, de todas as formas possíveis, inclusive por meio de nossos semelhantes, com todas as ferramentas possíveis de comunicação que nós mesmo criamos, incluindo a internet, humildemente e em nome das novas gerações que ainda não podem saber o que lhes espera se nascerem, se criarem e procurarem viver em Antonina que ouça nosso pedido. Então, faça de mim seu instrumento já que, acredito, ser absolutamente justa esta reivindicação:

- Por favor, Deus, ilumine a cabeça do Prefeito de Antonina e de todos os vereadores para que não transformem esta cidade maravilhosa, que é Patrimônio Histórico Nacional, no quintal sujo dos negócios deles transformando bairros residenciais em logística portuária para fertilizantes, porque não é este o tipo de emprego que as novas gerações esperam do desenvolvimento que estamos promovendo nesta cidade;

- Por favor, Deus, abra as portas para que empresas que produzem e ou transportam cargas limpas e que exigem qualificação da classe trabalhadora se instalem em Antonina, não este mundo dos fertilizantes que vai proliferar mais do que nunca com a revisão do Código Florestal, mas que não trará os grande navios para os estivadores carregarem em Antonina. Aqui sempre sobrará o fundo do navio para ser lavado porque, Deus, o senhor já foi maravilhoso em criar uma baía que nunca terá vocação portuária para transportes com navios, o que permite o mínimo de sua preservação. Então complete sua obra trazendo outro tipo de empreendimento, não este selvagem que se instala na cidade sem qualquer respeito com licenciamento ambiental, Código de Conduta e a população em geral;

- Por favor, Deus, ilumine a cabeça do eleitor antoninense para que ainda que vote errado mais uma vez porque acreditou, não vote nestes que criaram e ou virem a aprovar a proposta do prefeito e do Porto de Antonina em transformar toda a cidade, direta ou indiretamente, no armazém de fertilizantes que eles planejam para ganhar muito dinheiro e patrocinar a campanha deles. Deus desmascare eles durante o período eleitoral, por favor!

- E, por fim, Deus ilumine aqueles que são considerados a classe pensante da cidade a descerem de cima do muro para se manifestarem na luta pela qualidade de vida se não na cidade deles que seja pela cidade dos filhos deles.

Obrigada Deus, envio esta mensagem a todos os amigos em cópia para fortalecer a corrente da fé, mas não para pedir as coisas mesquinhas do meu dia a dia pessoal porque sofrer faz parte da existência. Ao contrário, para pedir o que é direito de todas as pessoas de boa vontade e de nossa amada mãe natureza que foi o senhor também quem criou e que está sendo terrivelmente desdenhada neste país. Dá vontade de chorar pelo que estão fazendo com o que chamam de árvores e passarinhos em nome do desenvolvimento, como se eles não tivessem direito à vida e como se nós, míseros filhos desgarrados desta mãe, não precisássemos de árvores e passarinhos tanto quanto precisamos de emprego. PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA E INTEGRADO COM OS RECURSOS NATURAIS QUE EXISTEM NESSE PAÍS.

Amém


Eliane Beê Boldrini
Coordenadora Técnica-Científica
Associação de Defesa do Meio Ambiente e do Desenvolvimento de Antonina - ADEMADAN


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NOTA.:

Óh filha amada, está pedindo demais sim, vai ser meio difícil atender a maioria dos seus pedidos...

Estou entre o céu e o inferno com a política do Reino... porém, uma coisa é certa, os nossos (seus) políticos vivem em um  transtorno Bipolar Re(i)nal  incrível...     o que? A coisa é séria filha...

...esta Bipolaridade Re(i)nal costuma como de praxe, se manifestar pela primeira vez sempre em época de eleições, já reparou?

...em alguns políticos e assemelhados (leia-se agarrados na teta)... se manifestam após o pleito, principalmente quando o pleito é desfavorável...

...como identificar esta doença crônica e de difícil diagnóstico? É fácil.


A  Bipolaridade Re(i)nal leva as suas vítimas da euforia extrema à depressão profunda...


...euforia extrema em gastar todos os "recursos" adquiridos nos anos em que ficou mamando na teta do erário...


...e logo entra em depressão profunda por ter que mostrar todas as suas riquezas ao povo...

...se bem que,... este último sintoma, os caras estão cagando em andando para o povo."Que Eu me perdoe"


Vou tentar alguma coisa ainda para este ano, mas o povo precisa ajudar também na hora de votar, caso contrário, farei como fiz com Sodoma e Gomorra.


Óh céus!!!... Óh Glória... Óh Menezes!!!... Óh Cequinel!!!...




$armo do Bajulador 
“Ainda que eu ande pelas ruas emburacadas do Tucunduva, Portinho, Penha... até no vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu Óh Alcaide... estás comigo: a tua promessa e o teu compromisso me consolam.” ($armo 70:70) agora se não der certo, sê muda.

 

domingo, janeiro 29

SAMBA ENREDO DA ESCOLA DE SAMBA DO BATEL - CARNAVAL 2012



Lendas & Superstições 

Ano: 1994

Letra e Música: Neuton Pires - Augustinho

Interprete: Josiel Cordeiro 

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NOTA.:

As demais escolas de samba de Antonina, favor enviar os seus sambas enredos para divulgação aqui no blog. 

Grato

Neuton Pires 

 

sábado, janeiro 28

DORMINDO COM O INIMIGO...

Mais uma lambança no depauperado (não é isso que você está pensado) governo antoninense...

Para que você entenda melhor a questão, leia no blog O ORNITORRINCO, a melhor definição sobre a matéria:

Antonina em transe: Ministério Público cancela o processo eleitoral dos novos membros do Conselho Tutelar


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NOTA.:

Sem comentários, estamos em recesso..., 

...motivo:

Prezados e Menosprezados novos ex-membros do Conselho Tutelar

Por omissão do editor (eu) em não ter palavras para definir tal ato, ficamos (eu mesmo) incapacitados de escrever qualquer coisa sobre o assunto... perdi o prazo...

... se quiserem escrever qualquer coisa, vão escrever lá... lá... lá no Ornitorrinco, porém, se identifiquem antes, lá a bagaça não é igual aqui.

Grato

Assinado: é...é...é esqueci meu nome.

sexta-feira, janeiro 27

Iphan aprova tombamento do centro histórico de Antonina



antonina-arquivo-Nizaor-JuniorO Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural confirmu nesta quinta-feira (26) de janeiro, o tombamento do centro histórico de Antonina.

A decisão foi tomada na reunião realizada na sede do Instituto do Patrimônio Histórico de Artístico Nacional (Iphan), em Brasília. O tombamento agora segue para homologação da ministra da Cultura Ana de Hollanda.

De acordo com o parecer técnico elaborado pelo Iphan, a área tombada materializa os processos de ocupação territorial no Sul do Brasil, particularmente no Paraná, e está diretamente ligada ao primeiro ciclo de exploração do ouro no país. 

O presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida, lembra que Antonina já possui tombamentos isolados pelo governo estadual e a decisão do Conselho Consultivo proporciona “a inclusão de mais um agente, que é o Iphan, em todo um trabalho que já vem sendo realizado pela preservação do patrimônio cultural”. O tombamento do conjunto histórico e paisagístico de Antonina integra a política do Iphan que visa ampliar as áreas protegidas e inclui o município no rol das cidades históricas do Brasil. 

A extensão do tombamento compreende o centro histórico da cidade e o complexo das Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo (IRFM). Para o conjunto Matarazzo, será incentivada a continuidade da atividade portuária, por meio de diretrizes para ocupação da área, desde que sejam preservados e recuperados os imóveis remanescentes mais importantes individualizados no tombamento.

História

A região da Baía de Paranaguá foi uma das primeiras áreas exploradas pela Coroa Portuguesa na Região Sul do Brasil. Com sua extensa entrada para o continente, foi considerada um local estratégico para o controle da região e para a busca por índios e metais preciosos. A exploração de ouro na baía impulsionou o desenvolvimento inicial de Paranaguá, bem como das localidades vizinhas, como Antonina, Guaraqueçaba e Morretes.

As primeiras descobertas de jazidas em Minas Gerais, no início do Século XVIII, deflagraram o processo conhecido como “corrida do ouro” e fez com que as povoações formadas no litoral do Paraná voltassem suas atividades para a subsistência. Com a elevação de Antonina à categoria de Vila, em 1798, e com a reabertura dos portos brasileiros dez anos mais tarde, a disputa entre Paranaguá e Antonina pelo controle da atividade portuária se acirra. Como resultado deste embate político, o Caminho da Graciosa é reaberto para facilitar o escoamento da produção agrícola do interior do estado para o litoral.

A partir de 1820, com a implantação de engenhos de erva mate para exportação, o incremento de atividade portuária levou a um rápido crescimento urbano, com a abertura de novas ruas, a construção das igrejas de São Benedito e de Bom Jesus do Saivá, do primeiro trapiche e do mercado de Antonina. Obras para tornar o Caminho da Graciosa carroçável e a construção da Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, na segunda metade do Século XIX, intensificaram a comunicação entre Antonina e as demais cidades paranaenses.

A partir de 1914 houve um novo período de crescimento para a cidade, com o início das atividades das Indústrias Matarazzo.  Devido à falta de investimentos, ao assoreamento dos canais da baía e ao progressivo aumento do calado das embarcações, a partir de 1930, o Porto de Antonina entra em decadência. Várias empresas fecharam as portas, levando a cidade, mais uma vez, à estagnação econômica. Em 1972 houve o fechamento das Indústrias Matarazzo e, em 1976, a desativação do ramal ferroviário Morretes-Antonina.

Paisagem natural

O ambiente natural de Antonina, formado pelas montanhas da Serra do Mar e pela Baía de Paranaguá, foi determinante para a implantação da cidade neste local e para a forma como se deu seu crescimento. Por esse motivo, Antonina foi descrita como pitoresca por viajantes que por ali passaram no Século XIX, como o engenheiro inglês Thomas Bigg Wither: "um lugarejo bonito e até pitoresco, situado, como está, entre a terra e a água, ao pé de gigantesca cadeia de montanhas, a Serra do Mar”.

A escala e porte de Antonina relacionam-se harmonicamente com o ambiente natural em que está inserida. Este conjunto preserva uma rara qualidade ambiental nas atuais cidades brasileiras e configura-se em potencial para seu desenvolvimento social.

Fonte: Iphan
Foto: Nizaor Junior

quarta-feira, janeiro 25

O REI ESTÁ SÓ – SEUS “SÉQUITOS” SUMIRAM AO SEU REDOR


"Pobre Rei..., pobre alma penada que vagueia pelas sextas, sábados, domingos em plena  madrugada..."(Neuton Pires)

Hoje o que estamos vendo em Um Reino Não Tão Distante, é a loucura de um Rei solitário, sem rumo, sem direção, perdeu totalmente o norte..., e o que há de pior, sem futuro algum para o Reino.

Por que pobre?

Dá pena, dá pena mesmo..., (do Rei e do seu reinado...)

... era um reinado para dar tudo certo, infelizmente os abutres (séquitos) não deixaram que isso acontecesse...  o pobre Rei não fez valer aquele velho e orientador provérbio: “Antes só do que mal acompanhado”  em todos os sentidos.

Peraí, peraí, peraí... não que eu queira dizer que a realeza deixou de existir, pelo contrário... ela existe e está firme na paçoca... o Rei pode até estar nu, porém, a realeza está bem vestida muito obrigado, e muito bem vestida diga-se de passagem. Nunca na história deste Reino se viu tanto desfile de carruagens imperiais pelos membros da corte. Aí você me pergunta: - Tá, e o conselho imperial lá do berro do Ipiranga, como fica? Não fica… faz tempo que não fica.

Voltemos ao Rei...

O  Rei está diante do maior problema de sua vida. Este ano é seu último ano de reinado. (thank god)
Ele precisa reunir os seus correligionários... ou melhor, o seu staff e listar primeiramente quem seriam os seus inimigos.
Mas quem seriam esses inimigos?
Os blogs? Os servidores de carreira que trabalham honestamente enquanto os apadrinhados ficam só na mamata? As pessoas que fazem denúncias nos blogs e pedem para não terem seus nomes revelados? A família de bem do Reino? O ex-Rei ou a ex-Rainha?
Não. Os verdadeiros inimigos foram e são os maus feitos do Rei em toda a sua trajetória de reinado. Os seus verdadeiros inimigos estão todos do seu lado... e que agora estão lhe deixando só.
Afinal, seus amigos mesmo Rei... são poucos, são aqueles que tiveram coragem um dia na corte de dizer que o Rei estava nu.
Lembre-se disso meu Rei.

Volte a ser o plebeu que um dia eu conheci.

Neuton Pires

ANTONINA PODERÁ SER TOMBADA COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DO BRASIL

Iphan pode reconhecer Antonina como patrimônio histórico

Quarta-feira, 25/01/2012
Albari Rosa / Arquivo Gazeta do Povo
Albari Rosa / Arquivo Gazeta do Povo / O tombamento abrange o centro histórico e o complexo das Indústrias Matarazzo; paisagem é destaque com a Baía de Paranaguá e a Serra do Mar  
O tombamento abrange o centro histórico e o complexo das Indústrias Matarazzo; paisagem é destaque com a Baía de Paranaguá e a Serra do Mar
tombamento

Iphan pode reconhecer Antonina como patrimônio histórico

Se o título for confirmado nesta quinta-feira (26), cidade do litoral do PR pode ter acesso facilitado a financiamentos federais para a recuperação de casario e melhorias urbanas



Na manhã da próxima quinta-feira (26), o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reúne-se em Brasília para decidir se a cidade de Antonina, no litoral do Paraná, será tombada como patrimônio histórico do Brasil. Se for confirmado, o título tem o potencial de mudar a dinâmica econômica da cidade, com a recuperação do casario e melhoria no ambiente urbano. Mas, para isso, é necessário o entusiasmo do Poder Público, empresas e da própria população.

O tombamento da paisagem histórica e urbanística abrange o centro histórico do município e o complexo das Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo (IRFM).

Segundo informações do parecer técnico elaborado pela superintendência do Iphan no Paraná, a área a ser tombada reflete o processo de ocupação territorial no Sul do Brasil e está diretamente ligada ao primeiro ciclo de exploração do ouro no país. O cenário de Antonina, no fundo da Baía de Paranaguá e “aos pés” da Serra do Mar, colocam a cidade em uma situação privilegiada.

O porto, no século 19, era um dos principais exportadores de erva-mate e importadores de trigo. No início do século 20, o comércio de madeira ganhou destaque e o porto chegou a ser o quarto maior do país.

Para o superintendente do Iphan no Paraná, José La Pastina Filho, é muito difícil que o tombamento não seja confirmado. “Eu não acredito porque o processo está muito bem instruído e muito bem documentado. A qualidade paisagística, histórica e urbanística de Antonina é incontestável.” Para ele, o título pode servir para “reanimar” a cidade. “Antonina passou por um processo de deterioração a partir de 1972 com o fechamento das indústrias Matarazzo e a desativação do trecho ferroviário. Ela acabou perdendo um pouco do amor próprio e começou a ver o mar como algoz. A ideia é resgatar esse amor próprio, resgatando as qualidades da cidade, e com a reativação dos portos. O tombamento vem somar, para ser um holofote para a cidade.”
PAC

Segundo José La Pastina Filho, com o processo de tombamento concluído, a cidade poderá conseguir acesso ao PAC das Cidades Históricas: financiamento do governo federal para recuperar a paisagem das cidades antigas. Entre as possíveis melhorias estão: a remoção da fiação aérea; o incentivo ao turístico náutico; a requalificação da mão de obra em restaurantes; e o planejamento urbano, para evitar a ocupação desordenada das encostas.

Para o presidente da Agência de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral do Paraná (Adetur Litoral), Gustavo Trevizan Socachewsky, todas as cidades litorâneas no estado podem sair ganhando com o título de Antonina, assim como vem ocorrendo desde 2009 com o tombamento do centro histórico de Paranaguá pelo Iphan. “É possível conseguir aumentar as opções culturais e fazer com que o turista fique mais tempo (na região)”, afirma o empresário, dono de um hotel em Guaratuba.

Porém ele lembra que só o tombamento em si não muda nada. É preciso usar a medida para gerar renda. “Precisa haver reconhecimento do que é o patrimônio, divulgar para a população e para o turista a história desse patrimônio e criar roteiros turísticos.”

A prefeitura de Antonina foi procurada nesta terça-feira (24), mas não foi possível contatar ninguém. O prefeito Carlos Augusto Machado, conhecido como “Canduca” também foi procurado, mas não foi localizado para comentar o processo de tombamento.

Fonte: Gazeta do povo 
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NOTA.:

A prefeitura de Antonina foi procurada nesta terça-feira (24), mas não foi possível contatar ninguém. O prefeito Carlos Augusto Machado, conhecido como “Canduca” também foi procurado, mas não foi localizado para comentar o processo de tombamento.
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NOTA².:
Quem vocês da Gazeta do Povo procuraram?
- A prefeitura de Antonina foi procurada nesta terça-feira (24)
Sim, e o que aconteceu?
- não foi possível contatar ninguém.
Tá, e o prefeito?
O prefeito Carlos Augusto Machado, conhecido como “Canduca” também foi procurado.
E o que ele falou?
também não foi localizado para comentar o processo de tombamento.
   

quinta-feira, janeiro 19

LENDA E SUPERSTIÇÃO

Diz a lenda que muitos e muitos anos atrás um samba enredo foi feito para escola de Samba do Batel, e que este samba é patrimônio da escola, podendo a escola fazer o que quiser com o mesmo, desde que não haja uma descaracterização por completo do samba... ,ou melhor, que não sejam inventadas coisas além das fantasiosas o qual o samba já transmite...


...porque há uma superstição em cima deste samba que se mudarem uma letra causará sete anos de azar... algumas pessoas acreditam que certas ações que este samba transmite tais como conjuros, feitiços, maldições podem influenciar de maneira transcendental as suas vidas... 

O fato:

Lendas e Superstições a parte, recebi várias ligações de batelenses me informando que existia um disse-me-disse na comunidade, e que eu tinha proibido a reedição do samba... sujeito a processo se tal fato viesse realmente acontecer...

Quero deixar bem claro aqui que, todos os sambas enredos feitos por mim e pelo meu parceiro Josiel Cordeiro, são exclusivos e de direito da Escola de Samba do Batel... podendo a mesma fazer o que bem entender com eles... 

...quem saiu com essa Lenda e Superstição de que eu tinha proibido o samba de sair na avenida, está agindo de maneira leviana e tentando produzir resultados que à razão se apresentam como contrários às leis naturais conhecidas. 

O samba é da escola de samba do Batel, só dela...


Um abraço e tenham um ótimo desfile, "Tem Batucajé na Aldeia"

Neuton Pires

sexta-feira, janeiro 13

VALEU!!!

Valeu galera pelos 350 mil acessos ao blog...

Vocês são D+

Obrigado!!!

BATEL VEM PARA AVENIDA EM 2012 COM UM SAMBA ENREDO DE 1994

Lendas e Superstições
Letra: Neuton Pires - Música Augostinho
Samba Enredo 2012 - G.R.E.S. Batel


Acende a vela Iaiá
Senta no toco, Ioiô
Sou preto velho
E tenho histórias pra contar

Tem batucajé na aldeia,
Todo mundo de zuzá no pé
Não me vem com urucubaca
Porque meu patuá é uma figa de guiné

São superstições e lendas
Contadas há muitos anos atrás
Histórias de zumbi
Bruxa Feia e Boi Tatá
E o lobisomem onde andará

E assim em qualquer canto desta terra
É o meu Batel que se revela
E conta a lenda que surgiu
E hoje tem magia na avenida
Olho grande e simpatia
E até o gato preto que sumiu

Tem abará, tem xererê
Tem Caipora e o Saci-Pererê
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Curiosidade
Este samba foi feito em 1991, ficou três anos na fila... para somente em 1994 ser realmente incorporado ao enredo da escola e ser editado oficialmente. Este samba deu o tri campeonato para a escola de samba do Batel mesmo contra a vontade de uma meia dúzia, que como sempre destilam os seus venenos pelos quatro cantos da quadra... 
Ironia do destino? ...sei lá.
Um samba polêmico para alguns na época? ...tanto faz.
Só sei que estão reeditando em 2012.
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NOTA.:
Quero deixar explícito aqui que não faço mais parte da escola de samba do Batel desde a minha saída em junho de 2010..., também não quero dizer que com isso... o meu amor, a minha paixão acabou pela tricolor do asfalto... longe disso.
É como diz uma parte do samba exaltação ao Batel que meu parceiro Josiel e eu acabamos de finalizar ontem, e que vocês ouvirão em breve, que é mais ou menos assim:
A mais linda inspiração, da memória ninguém tenta
Meu Batel minha paixão, é maior que você pensa
Meu amor por ti é forte, ninguém vai tirar de mim

Tá na batida do meu tamborim...

terça-feira, janeiro 10

ENTÃO VAMOS DISCUTIR...


ESSE FATO NARRADO TÊM QUE SER DISCUTIDO POVO DE ANTONINA?????

 
Antonio Bento Bento

8 de janeiro de 2012 19:49
Para: Bacucu com Farinha

REPASSANDO...

 Não vejo a hora de chegar a quarta-feira de cinzas.
Não, não é que eu seja inimigo do carnaval. Inclusive já brinquei muito: em clubes, nas prévias, nos blocos.... fui até à Flopólis em plena terça-feira de carnaval... Portanto, vou falar com conhecimento de causa.

E, como um véu que se descortina, como uma máscara que cai, gostaria de revelar algumas verdades que encontrei por trás da fantasia do carnaval.
A primeira delas: o brasileiro adora carnaval.
Não acredito. Em Antonina, por exemplo, a maior escola de samba disse ter registrado cerca de 2 mil componentes e a prefeitura catalogou mais de 100 mil turistas nos quatro dias de foliões, no desfile do ano passado. Mas, a população antoninense conta com mais de 15 mi pessoas.Onde pusseram essa gentarada?

Portanto, a maioria da povo não foi para a rua ou por que não gosta de carnaval ou por que não se reconhece mais nessa festa dita popular.

Segunda falsa verdade: o carnaval é uma festa genuinamente brasileira.
Não, não é. O carnaval, tal como o conhecemos, surgiu na Europa, durante a era vitoriana, e se espalhou pelo mundo afora, adaptando-se a outras culturas.
Quarta falsa verdade: É uma festa popular.
Balela! O carnaval virou negócio – dos ricos. Que o digam os camarotes VIP das "otoridadees" antoninenses, as festas privadas e as camisetas caríssimas, chamados "passaportes da alegria" dos blocos de rua.

E quem não tem dinheiro para comprar aquele camisetinha colorida não tem, também, o direito de ser feliz??? Tem não.

E aqui, em Antonina, não é muito diferente. A maioria das escolas de samba vive às custas do "pude" e nenhuma atração sobe no palco da Avenida do Samba para divertir o povo só por ser, o carnaval, uma festa democrática.

Milhões de reais são pagos a artistas de fora  para garantir o circo a uma população miserável que não tem sequer o pão na mesa.
Muitas coisas, hoje, me revoltam no carnaval.
Uma delas é ouvir a boa música ser calada à força por "hits" do momento como o "Melô da Mulher Rabuda", e similares que eu nem ouso citar.

Fico indignado quando vejo a quantidade de ambulâncias disponibilizadas num desfile de carnaval para atender aos bêbados de plantão e valentões que se metem em brigas e quebra quebra.
Onde estão essas mesmas ambulâncias quando uma pai de família precisa socorrer um filho doente? Quando um trabalhador está infartando? Quando um idoso na zona rural precisa se deslocar de cidade para se submeter a um exame?

Me revolto em ver que os policiais estão em peso nas festas para garantir a ordem durante o carnaval, e, no dia a dia, falta segurança para o cidadão de bem exercitar o direito de ir e vir.
Mas o carnaval é uma festa maravilhosa! Dizem até que faz girar a economia. Que os pequenos comerciantes conseguem vender suas latinhas, seu churrasquinho....
Se esses pais de família dependessem do carnaval para vender e viver, passariam o resto do ano à míngua.

Agora os maganos antoninenses comerciantes/empresários/políticos não põe um real na construção do Carnaval de Antonina e, nessa época de carnaval se fingem de morto para comer o fiofó da niquenzada que faz o carnaval e do burro do prefeito que investe milhões no carnaval sem nenhum retorno desse investimento, pois a sonegação depois que passa o carnaval e absurda, então a prefeitura passa mais seis meses meses para arrumar as suas finanças e quem sofre é a niquenzada, pois caia a prestação dos serviços de saúde/educação/segurança/ruas esburacadas etc e tal.

Carnaval só dá lucro para donos de cervejaria, para proprietários de palco/som/banda, donos de restaurante, de pousadas e hotéis, donos de botecos e uns poucos artistas locais. No mais, é só prejuízo.
Alguém já parou para calcular o quanto o estado gasta para socorrer vítimas de acidentes causados por foliões embriagados? Quantos milhões são pagos em indenizações por morte ou invalidez decorrentes desses acidentes?

Quanto o poder público desembolsa com os procedimentos de curetagem que muitas jovens se submetem depois de um carnaval sem proteção que gerou uma gravidez indesejada?
Isso sem falar na quantidade de DST’s que são transmitidas durante a festa em que tudo é permitido!
Eu até acho que o carnaval já foi bom... Mas, isso foi nos tempos de outrora.

Ass.: Um capelista que deixou de ser ingênuo.


___________
NOTA.:

Se realmente eu fosse discorrer  sobre o assunto Carnaval , Povo, Saúde, Político, Comércio, Cultura... teria que fazer um outro blog para armazenar  tantas informação no mesmo pacote.
Porém, não deixarei de colocar algumas considerações sobre o exposto acima adaptado para a nossa realidade...

Primeiramente, temos um novo produto na city, o Festival Gospel. O Festival Gospel está para o carnaval de Antonina, (em pequenas proporções é lógico) por enquanto, assim como a festa do `Galo’s Bar` está para a festa de Nossa Senhora do Pilar, “em queima de fogos” por enquanto, isso tudo para que não distorçam a minha comparação infame, credo.

Acredito que tem espaço para todos  os gostos, desde que sejam cuidadosamente projetados os eventos  como tem sido na cidade de Antonina – Paraná - Brasil... Certo?

ERRADO!!! 

Deixarei de fora desta singela consideração, o evento gospel, por não conhecer o projeto,( se é que tem um), do evento... e qual a finalidade do mesmo... Amém!!!

Vou à fundo no tocante carnaval... por conhecer  esta festa de grego depois adotada pela Igreja Católica em 590 d.C... Queimaaaaa!!!

Somente nesta frase, poderia matar dois coelhos com uma caixa d’água só...

Vai a dica, a festa de agosto (da padroeira dos C.A.R.A.P.B) quando nas mãos da prefeitura estava indo para o ralo, foi só a Igreja  Católica Apostólica Romana de Antonina – Paraná – Brasil se apropriar daquilo que já era seu por “usucapio”, que a coisa andou, ou seja, o negócio se organizou e é o que estamos vendo hoje, um sucesso ano a ano...

Não que eu queira...,  e que vocês tentem de todas as formas induzir que, com isso... eu esteja pensando, concluindo ou querendo dizer que... tudo em que a prefeitura toca vira Marley... longe disso cambada de pensamento levemente obsceno...

Quero dizer que, da mesma forma que a Igreja Apostólica Romana de Antonina se apropriou daquilo que já era seu, a festa de Agosto, nada mais justo que entrar com um pedido de reparação de paternidade (Quem Pariu Mateus Que Embale) do carnaval antoninense..., que pelo o andar da carruagem está na UTI, no soro e respirando por aparelhos..., e digo mais, tem muito neguinho louco para cometer a eutanásia no pobre e moribundo carnaval capelista...

Uma coisa eu concordo com o texto... contextualizado para a nossa cidade..., temos que arrumar uma forma de que o carnaval não traga prejuízo, principalmente para os cofres públicos...

...e para que isso aconteça, precisamos formatar a consciência dos nossos empreendedores locais, eles sabem muito bem o filé mignon  ao molho de madeira que é o carnaval antoninense... 

...agora, 

só o venha cá, e ao vosso reino nada... 

aí não dá né pessoal da comissão de frente do comércio local.

Todos nós sabemos que, o comércio mais distante da “Avenida do Samba” fatura, e fatura bem nestes cinco dias da festa da carne, isso sem falar nos comércios que estão na cara do gol, bem ali na marca do pênalti...  estes tem por obrigação ajudar muito mais...

...então gente, vamos começar a tirar os bumbuns das cadeiras em frente as caixas registradoras e ajudar, ou, em breve pagarão pelo ônus de não estarem faturando a contento... aí nego véio, não adianta ficar com cara de Pierrot chorando pelo amor da Colombina que de contra-partida lhe trocou pelo amor do Arlequim. (Caraca, dá um samba enredo aqui) rss

 Sempre fui contra a participação financeira da prefeitura em eventos, principalmente no carnaval. A prefeitura deve e tem por obrigação se preocupar com o bem estar da população em geral, ou seja, um salário descente para o funcionalismo municipal, buscar com projeto coerente as instalações das empresas geradoras de empregos, se preocupar com a saúde dos nossos cidadãos, reciclagem do seu quadro funcional e por aí vai...

Antes de finalizar, quero deixar bem claro que fui e sou um defensor de que as escolas de sambas saíssem em busca de patrocínios... que não ficassem na mendicância  dos incentivos da prefeitura... isso é um absurdo. Temos tudo para dar a volta por cima e fazer da festa de momo antoninense um dos mais belos eventos do litoral paranaense realmente, não podemos fazer como alguns jogadores de futebol, que ultimamente anda jogando somente com o nome.

Gosto do carnaval assim como a metade da nossa população acredito que também gosta, então pessoal, vamos juntos encontrar uma forma para repaginar esta história...

Se precisarem, estou aqui.

Um abraço.

Neuton Pires