terça-feira, janeiro 31

Quem vai ser o Pôncio Pilatos da estória? - Como diria Inri Cristo: - Óh pai!!!

PROJETO
Deus, espero não estar pedindo demais e que o senhor que é onipotente e onipresente e se comunica conosco, míseros mortais, de todas as formas possíveis, inclusive por meio de nossos semelhantes, com todas as ferramentas possíveis de comunicação que nós mesmo criamos, incluindo a internet, humildemente e em nome das novas gerações que ainda não podem saber o que lhes espera se nascerem, se criarem e procurarem viver em Antonina que ouça nosso pedido. Então, faça de mim seu instrumento já que, acredito, ser absolutamente justa esta reivindicação:

- Por favor, Deus, ilumine a cabeça do Prefeito de Antonina e de todos os vereadores para que não transformem esta cidade maravilhosa, que é Patrimônio Histórico Nacional, no quintal sujo dos negócios deles transformando bairros residenciais em logística portuária para fertilizantes, porque não é este o tipo de emprego que as novas gerações esperam do desenvolvimento que estamos promovendo nesta cidade;

- Por favor, Deus, abra as portas para que empresas que produzem e ou transportam cargas limpas e que exigem qualificação da classe trabalhadora se instalem em Antonina, não este mundo dos fertilizantes que vai proliferar mais do que nunca com a revisão do Código Florestal, mas que não trará os grande navios para os estivadores carregarem em Antonina. Aqui sempre sobrará o fundo do navio para ser lavado porque, Deus, o senhor já foi maravilhoso em criar uma baía que nunca terá vocação portuária para transportes com navios, o que permite o mínimo de sua preservação. Então complete sua obra trazendo outro tipo de empreendimento, não este selvagem que se instala na cidade sem qualquer respeito com licenciamento ambiental, Código de Conduta e a população em geral;

- Por favor, Deus, ilumine a cabeça do eleitor antoninense para que ainda que vote errado mais uma vez porque acreditou, não vote nestes que criaram e ou virem a aprovar a proposta do prefeito e do Porto de Antonina em transformar toda a cidade, direta ou indiretamente, no armazém de fertilizantes que eles planejam para ganhar muito dinheiro e patrocinar a campanha deles. Deus desmascare eles durante o período eleitoral, por favor!

- E, por fim, Deus ilumine aqueles que são considerados a classe pensante da cidade a descerem de cima do muro para se manifestarem na luta pela qualidade de vida se não na cidade deles que seja pela cidade dos filhos deles.

Obrigada Deus, envio esta mensagem a todos os amigos em cópia para fortalecer a corrente da fé, mas não para pedir as coisas mesquinhas do meu dia a dia pessoal porque sofrer faz parte da existência. Ao contrário, para pedir o que é direito de todas as pessoas de boa vontade e de nossa amada mãe natureza que foi o senhor também quem criou e que está sendo terrivelmente desdenhada neste país. Dá vontade de chorar pelo que estão fazendo com o que chamam de árvores e passarinhos em nome do desenvolvimento, como se eles não tivessem direito à vida e como se nós, míseros filhos desgarrados desta mãe, não precisássemos de árvores e passarinhos tanto quanto precisamos de emprego. PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA E INTEGRADO COM OS RECURSOS NATURAIS QUE EXISTEM NESSE PAÍS.

Amém


Eliane Beê Boldrini
Coordenadora Técnica-Científica
Associação de Defesa do Meio Ambiente e do Desenvolvimento de Antonina - ADEMADAN


_______
NOTA.:

Óh filha amada, está pedindo demais sim, vai ser meio difícil atender a maioria dos seus pedidos...

Estou entre o céu e o inferno com a política do Reino... porém, uma coisa é certa, os nossos (seus) políticos vivem em um  transtorno Bipolar Re(i)nal  incrível...     o que? A coisa é séria filha...

...esta Bipolaridade Re(i)nal costuma como de praxe, se manifestar pela primeira vez sempre em época de eleições, já reparou?

...em alguns políticos e assemelhados (leia-se agarrados na teta)... se manifestam após o pleito, principalmente quando o pleito é desfavorável...

...como identificar esta doença crônica e de difícil diagnóstico? É fácil.


A  Bipolaridade Re(i)nal leva as suas vítimas da euforia extrema à depressão profunda...


...euforia extrema em gastar todos os "recursos" adquiridos nos anos em que ficou mamando na teta do erário...


...e logo entra em depressão profunda por ter que mostrar todas as suas riquezas ao povo...

...se bem que,... este último sintoma, os caras estão cagando em andando para o povo."Que Eu me perdoe"


Vou tentar alguma coisa ainda para este ano, mas o povo precisa ajudar também na hora de votar, caso contrário, farei como fiz com Sodoma e Gomorra.


Óh céus!!!... Óh Glória... Óh Menezes!!!... Óh Cequinel!!!...




$armo do Bajulador 
“Ainda que eu ande pelas ruas emburacadas do Tucunduva, Portinho, Penha... até no vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu Óh Alcaide... estás comigo: a tua promessa e o teu compromisso me consolam.” ($armo 70:70) agora se não der certo, sê muda.

 

7 comentários:

  1. É uma pena, o que estamos vendo. Somente quem está empregado e ganha mais de 4 mil reais por mês é quem vem puxando essa corrente contra a empresa. Ninguém fala em instalação de instrumentos controladores do meio ambiente. Apenas e depois de aprovada a empresa e depois de ter começado as obras é que de novo alguns espertos se dizendo inteligentes do Reino desejam que esta empresa não se instale. E os desempregados como ficam quem defende eles ? Lembro a alguns anos atrás, também algumas pessoas bem remuneradas promoveram um plesbicito contra a instalação de uma indústria em Antonina. Conseguiram. Daí em diante nunca mais nenhuma empresa quiz se instalar na cidade. E naquela época soltaram mentiras que crianças nasceriam deficientes e tudo mais. E agora estas e outras pessoas que não necessitam de emprego buscam cortar mais uma empresa. Acho que os desempregados deveriam buscar as pessoas e estas organizações que são contra a instalação de indústrias para defender os seus interesses... LEMBRO: NÃO ESQUEÇAM QUE DEUS É JUSTO E FIEL!

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  2. Vamos clamar para os nossos irmãos antoninenses votarem com a conciência de mudança de verdade.
    Chega desses Urubus da política local, como disse meu brother Neuton, se não for desta vez, desisto de você óooh Antonina.

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  3. Neuton
    Leio estas mesmas matérias em outros blogues somente o seu dá uma conotação melhor aos fatos. Não sei se é este seu lado humorístico em tornar as coisas mais simples. Não que eu quero dizer que este assunto abordado não seja sério. É que vc sempre faz uma analise profunda do negócio deixando sempre seu leitores atentos até a última linha das matérias em seu blogue. Sempre a gente espera uma coisa a mais e sempre vem esta coisa a mais.
    Sou leitor assiduo do seu blogue.

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  4. Faz tempo que eu penso muito parecido com isso, mas empaco no seguinte ponto: E daí fazer o que?

    Virar um hippie que toma banho com água da chuva? Se isolar em uma comunidade "alternativa", colocando palha em cima do cocô para não dar a descarga? Ou pagar 15 vezes mais caro para comer coisas feitas organicamente por produtores "alternativos"?

    Quero dizer que concordo absolutamente com o texto, percebo a hipocrisia vigente, mas não encontro saída. Enquanto isso, preciso do carro, preciso lavar o carro, preciso de roupas, e preciso lavá-las, preciso de comidas e de desodorantes que vêm embalados em vários plásticos. Preciso de luz elétrica, preciso de veneno para mosquitos, de livros impressos e de revistas para ler no banheiro. Gosto de churrasco e cerveja, de queijo e de chocolate, e ainda que eu possa visualizar que eu poderia abrir mão de tudo isso, de tv a cabo e de roupas da moda, ir de bicicleta para o trabalho, não ia adiantar de nada, seria apenas outro tipo de hipocrisia, ou ainda, um aprofundamento da hipocrisia que é apontada no texto.

    Em resumo é isso: o problema está bem apontado, mas eu ainda não vejo soluções.

    Não adianta sair pregando um ecologismo sem política, por que isso não existe, não muda nada na nossa relação com o consumo.

    Será que a Eliane Beê Boldrini, depois dessa oração têm a solução para o problema, ou seja, não vale vir com aquela velha frase popular que: o que não presta se elimina. O que esta em cheque em Antonina é: COMO TER UM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL E CONCOMITANTEMENTE PRESERVAR O MEIO AMBIENTE? Será que ela têm a resposta, ou esta se portando como uma 'menina' mimada, quando diz; "Não quero fertilizante em Antonina e pronto."

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  5. Dá para crescer respeitando o nosso calejado Meio Ambiente, só que infelizmente as pessoas competentes (que tem a caneta) para implantar isso no Reino são despreparadas para tal.

    Antonina ficou muito tempo parada, o Plano Diretor também.
    Agora surge os investimentos na cidade, só que para executá-los teria que ter alguma regra (Plano Diretor), só que querem enfiar guela abaixo uma coisa que teria que ser discutida a muito tempo atrás, não sou contra o progresso e sim quem atrasa ele, se tivessem trabalho antes (discutido antes o Plano Diretor) essas situações já estariam sanadas e com certeza muitas outras empresas já estariam dando emprego e desenvolvendo o Reino.

    Eleger quem não é capaz dá nisso, e ainda querem voltar e até mesmo continuar...nas coxas só meia calça!!!

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  6. Óh pai!!!


    Reginaldo, vc quer calçar o sapato e depois por a meia? Entendi. Vou pensar na seguinte preposição. Barracões de 300 m³, não é nem armazém, o que cabe em trezentos metros quadrados? Hoje uma armazém de porte médio têm mais de 7 mil metros quadros. Quantas toneladas de fertilizantes entrou pelo TPPF no ano de 2011? Não sabe? Vá se informar.

    Um entreposto de fertilizante na entrada de Antonina, o que acontece? Pequenos caminhões farão o transporte do porto até o entreposto, no entreposto a mercadoria fica armazenada e grandes caminhões vão transportá-lo para diversas partes do Brasil.

    O que acontence? Rapidez nos desembarques dos navios = maior lucro para o TPPF e para os armadores; maior rotavidade de navios nos berços de atracação; aumenta a produção, aumenta o emprego; navios não ficam parados esperando os caminhoneiros; aumento do ISQN da Prefeitura; tiram os grandes caminhões do centro da cidade...essa é a importância da mudança de certos parâmetros do PD de Antonina, o PD não é uma cláusula pétrea que não pode ser mudado, o PD é dinâmico e não estático e um fato concreto ocorreu então o PD precisa ser discutido e mudando para ser adaptado a presente situação, ponto. Vamos pensar em outra ótica; se encontrassem um tiranossauro rex em plena Avenida do Samba, não teria que ser mudado o PD para adaptação a nova situação?

    As adaptações fazem parte da vida individual e coletiva e um sinônimo da palavra "Diretor" é indicador e a palavra "plano" pode ser planejamento ou esquema. Então poderemos fazer uma frase nesse sentido: "O plano diretor de derrubar o governo falhou mais uma vez..." - ou "O esquema indicativo de derrubar o governo falhou mais uma vez...", nessas duas frases o pensamento é dinâmico não estático.

    Quem mais prevacionista que eu, vc conhece a Fazenda dos Oitenta no Rio Mergulhão, pois sou um dos proprietários, mas como escreveu o 'João' lá em cima, temos que aliar o nosso desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. O que não podemos é sectarizar o assunto, pois todos perderemos.

    Encerrando, só um detalhe; quando for inaugurada a "Rodovia dos Portos ", ligando Antonina com a BR 277, o PD deverá novamente ser mudado.

    Abs

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  7. Não sei o porque da alfinetada Natinho, "Reginaldo, vc quer calçar o sapato e depois por a meia? Entendi."

    Acho que você não entendeu, bem tudo o que você escreveu em 6 parágrafos eu fiz no segundo do meu texto". Não esqueça que antes de calçar os sapatos você tem que tratar as frieiras.

    Sei que o PD não é uma cláusla pétrea e pode ser alterado, a minha encrenca é que se discute as coisas tudo em cima da hora, essa é a minha bronca, e voltando a Rodovia dos Portos, porque nossos Edis já não estão discutindo o PD para esse tipo de situação? Como você viu, eu quero que os nosso irmãos antoninenses progridam com a cidade desde que se respeitando os parâmetros da sustentabilidade, para isso não se pode deixar de fazer a coisa bem feita, caso contrário todos pagaram um dia.
    Abs

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