Esta vai para Nerval. PREFEITURA DE ANTONINA, FALIDA ? Um dos chavões de toda nova administração é reclamar da situação em que recebeu a prefeitura. No caso das reeleições, a situação fica um pouco mais engraçada, porque o sujeito terá que parar diante do espelho e xingar a si mesmo. Afinal, o “irresponsável” que deixou a cidade “em situação calamitosa, com os cofres vazios e devendo os tubos” foi ele mesmo.
É claro que, na prática, ninguém se abala com isso. É o melhor dos mundos: qualquer que seja o rombo ou o arranjo, tem tempo suficiente para ajeitar tudo e fazer de conta que nada aconteceu.
A fila de fornecedores e cobradores é grande na Secretaria da Finanças de Antonina e do SAMAE. A prefeitura e o SAMAE de Antonina não tem dinheiro nem para o papel higiênico. “Está tudo atrasado. Nem as empreiteiras estão recebendo”, disse um funcionário da Sec. de Finanças. “Empreiteira era prioridade aqui…eu disse era”, afirmou. Isso não é de todo verdade. Tem empreiteiros recebendo em dia: Serrana, W&S, Megapav, etc. Depende de quem cobra. Se for com um Tal Maestro a tiracolo, o Prefeito certifica as notas na hora.
Não se preocupem empreiteiros que não fazem parte do grupo do Maestro, em outubro deste ano ou julho do ano que vem, depois de definidos os acordos políticos, vão começar a pagar a todos. Lógico que vai ter que sair um por fora pra campanha, afinal ninguém é de ferro né?!?!?!? É, desta Nem prá festa de agosto teve ajuda...O Pe. Marcos que o diga.
Até parece que na filarmonica não se aprende ser musico mais sim fazer mestrado para ser secretario de prefeitura falida sera que este tambem vai ter uma escola no final do mandato do canduca.
Nos ensinos da vida eu aprendi dividir, ser humilde e respeitar.
(. . .) Deixam o céu por ser escuro, e vão ao inferno em busca de luz - Música "Esses moços" - Lupicínio Rodrigues.
Neuton, escrevo esse texto, por estar indignado com comentários despropositados em referência a sua postagem sobre o livro do Sr. Nerval Pedro Pires da Silva, os "troll" se aproveitam do momento para fazer cobranças de cunho pessoal, nada haver com com o lançamento do livro, devemos ter respeito por qualquer cidadão que se preocupa em dar cultura para a sociedade, quanto a sua vida particular - quanto aos seus defeitos e qualidades, vícios e virtudes - isso é questão de fôro íntimo, solução das suas particularidades de ordem pessoal, que cabe a externos entrar no mérito, a vida é evolução; mudanças; o caminhar e mudar conceitos condicionantes e comportamentais que nos tolhem à evolução como ser.
Sabemos que uma sociedade só se constrói e dá um salto para relações minimamente humanas quando instaura o respeito de uns para com os outros. O respeito, como o mostrou bem Winnicott, nasce no seio da família, especialmente da figura do pai, responsável pela passagem do mundo do eu para o mundo dos outros que emergem como o primeiro limite a ser respeitado. Um dos critérios de uma cultura é o grau de respeito e de autolimitação que seus membros se impõem e observam. Surge, então, a justa medida, sinônimo de justiça. Rompidos os limites, vigora o desrespeito e a imposição sobre os demais. Respeito supõe reconhecer o outro como outro e seu valor intrínseco seja pessoas ou qualquer outro ser.
Dentre as muitas crises atuais, a falta generalizada de respeito é seguramente uma das mais graves. O desrespeito campeia em todas as instâncias da vida individual, familiar, social e internacional. Por esta razão, o pensador búlgaro-francês Tzvetan Todorov em seu recente livro “O medo dos bárbaros”(Vozes 2010) adverte que se não superarmos o medo e o ressentimento e não assumirmos a responsabilidade coletiva e o respeito universal não teremos como proteger nosso frágil planeta e a vida na Terra já ameaçada.
De modo geral, penso que as pessoas estão em crise ética (que vida vale a pena viver?), e essa crise tem reflexos nos comportamentos morais. A imoralidade não deixa de ser tradução de falta de projetos, de desespero existencial ou de mediocridade dos sentidos dados à vida.
Que maravilha!!! estou ansioso para poder ler esta obra..
ResponderExcluirEsta vai para Nerval.
ResponderExcluirPREFEITURA DE ANTONINA, FALIDA ?
Um dos chavões de toda nova administração é reclamar da situação em que recebeu a prefeitura. No caso das reeleições, a situação fica um pouco mais engraçada, porque o sujeito terá que parar diante do espelho e xingar a si mesmo. Afinal, o “irresponsável” que deixou a cidade “em situação calamitosa, com os cofres vazios e devendo os tubos” foi ele mesmo.
É claro que, na prática, ninguém se abala com isso. É o melhor dos mundos: qualquer que seja o rombo ou o arranjo, tem tempo suficiente para ajeitar tudo e fazer de conta que nada aconteceu.
A fila de fornecedores e cobradores é grande na Secretaria da Finanças de Antonina e do SAMAE. A prefeitura e o SAMAE de Antonina não tem dinheiro nem para o papel higiênico. “Está tudo atrasado. Nem as empreiteiras estão recebendo”, disse um funcionário da Sec. de Finanças. “Empreiteira era prioridade aqui…eu disse era”, afirmou.
Isso não é de todo verdade.
Tem empreiteiros recebendo em dia: Serrana, W&S, Megapav, etc.
Depende de quem cobra. Se for com um Tal Maestro a tiracolo, o Prefeito certifica as notas na hora.
Não se preocupem empreiteiros que não fazem parte do grupo do Maestro, em outubro deste ano ou julho do ano que vem, depois de definidos os acordos políticos, vão começar a pagar a todos. Lógico que vai ter que sair um por fora pra campanha, afinal ninguém é de ferro né?!?!?!?
É, desta Nem prá festa de agosto teve ajuda...O Pe. Marcos que o diga.
He,He, He,
ResponderExcluirNerval também tá mamando na teta,fazendo o que e aonde ninguém sabe.
Deve estar escondido no esconderijo do Pirata.
kkkkkk!
Neuton ,
ResponderExcluirSeria interessante voce tesser alguns comentários sobre a mamata do seu tio Nerval na prefeitura afinal ninguém sabe qual é a função dele na bagaça.
Mais um maestro ? Na gestão anterior também tinha um. Logo os maestros ?
ResponderExcluirPrefeitura falida, porque aqui é refúgio de pirata.
ResponderExcluirAté parece que na filarmonica não se aprende ser musico mais sim fazer mestrado para ser secretario de prefeitura falida sera que este tambem vai ter uma escola no final do mandato do canduca.
ResponderExcluirNos ensinos da vida eu aprendi
ResponderExcluirdividir, ser humilde e respeitar.
(. . .) Deixam o céu por ser escuro, e vão ao inferno em busca de luz - Música "Esses moços" - Lupicínio Rodrigues.
Neuton, escrevo esse texto, por estar indignado com comentários despropositados em referência a sua postagem sobre o livro do Sr. Nerval Pedro Pires da Silva, os "troll" se aproveitam do momento para fazer cobranças de cunho pessoal, nada haver com com o lançamento do livro, devemos ter respeito por qualquer cidadão que se preocupa em dar cultura para a sociedade, quanto a sua vida particular - quanto aos seus defeitos e qualidades, vícios e virtudes - isso é questão de fôro íntimo, solução das suas particularidades de ordem pessoal, que cabe a externos entrar no mérito, a vida é evolução; mudanças; o caminhar e mudar conceitos condicionantes e comportamentais que nos tolhem à evolução como ser.
Sabemos que uma sociedade só se constrói e dá um salto para relações minimamente humanas quando instaura o respeito de uns para com os outros. O respeito, como o mostrou bem Winnicott, nasce no seio da família, especialmente da figura do pai, responsável pela passagem do mundo do eu para o mundo dos outros que emergem como o primeiro limite a ser respeitado. Um dos critérios de uma cultura é o grau de respeito e de autolimitação que seus membros se impõem e observam. Surge, então, a justa medida, sinônimo de justiça. Rompidos os limites, vigora o desrespeito e a imposição sobre os demais. Respeito supõe reconhecer o outro como outro e seu valor intrínseco seja pessoas ou qualquer outro ser.
Dentre as muitas crises atuais, a falta generalizada de respeito é seguramente uma das mais graves. O desrespeito campeia em todas as instâncias da vida individual, familiar, social e internacional. Por esta razão, o pensador búlgaro-francês Tzvetan Todorov em seu recente livro “O medo dos bárbaros”(Vozes 2010) adverte que se não superarmos o medo e o ressentimento e não assumirmos a responsabilidade coletiva e o respeito universal não teremos como proteger nosso frágil planeta e a vida na Terra já ameaçada.
De modo geral, penso que as pessoas estão em crise ética (que vida vale a pena viver?), e essa crise tem reflexos nos comportamentos morais. A imoralidade não deixa de ser tradução de falta de projetos, de desespero existencial ou de mediocridade dos sentidos dados à vida.
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