terça-feira, março 17

GRANDES PENSADORES...

Filosofia é palavra de origem grega formada por duas outras palavras que remetem a um significado. Os filósofos ainda discutem para descobrir qual seria esse significado - mas não decidiram ainda.
Filosofar é sinônimo de questionar. Um filósofo consegue fazer mais perguntas que o Zequinha do Castelo Rá-tim-bum.

Questionar faz do ser humano mais humano e menos animal. (Logo, o torna ainda pior do que ele já é.) Há quem diga que deixando de lado -ou de frente- seu lado animal o homem se torna filósofo e começa a pensar. Abandonando assim todos os conceitos carnais, como sexo, emoções, sexo, medo, sexo, raiva, sexo, desejo, sexo… Eu já falei sexo?
Vamos entender melhor o pensamento de alguns grandes gênios do passado e eu ma mente brilhante dos dias atuais:

10 comentários:

  1. Se filosofar é também questionar, o questionar torna o ser humano menos escravo, menos alienado e mais senhor de seus destinos.
    Questione pra si e questione pros outros.
    O primeiro questionamento nos faz seres morais. Esse último questionamento nos faz SERES POLÍTICOS.
    O 'HOMO POLITICUS' é aquele que participa da POLIS (cidade) - é aquele que participa da vida de sua cidade.
    Por isso, questionem. Taqui o BACUCU pra colaborar. Essa é a incomparável virtude deste blog.

    ResponderExcluir
  2. Epistemologia é o ramo da filosofia que trata das teorias do conhecimento. Ela procura responder a perguntas como “O que é o conhecimento?”, “Como posso conhecer algo e em que condições?” e “Como posso obter um conhecimento verdadeiro e, ainda, saber se estou de posse de um?”.

    Tradicionalmente, duas correntes da filosofia apresentaram soluções diferentes para o problema. Os racionalistas – René Descartes (1596-1650), Gottfried Leibniz (1646-1716) e Baruch de Spinoza (1632-1677), entre outros – desenvolveram sistemas que inseriam a metafísica no caminho seguro da matemática, fornecedora de conhecimento dedutivo e necessário. Enquanto os empiristas, como Thomas Hobbes (1588-1679), John Locke (1632-1704) e David Hume (1711-1776), viam na experiência, apesar de contingente, a única fonte de saber para o homem.

    O filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804) superou as duas tendências com seu método transcendental. Pare ele, sem a luz da razão para nos guiar, tateamos cegos pelo mundo dos objetos. Por outro lado, a razão sem a experiência não tem conteúdo e, sem o peso das coisas e o lastro da realidade, sente-se livre para arriscados voos dogmáticos.

    Tendo a crítica kantiana às metafísicas tradicionais como ponto de partida, a filosofia analítica emerge no âmbito da chamada “virada linguística” (linguistic turn), que substituiu uma perspectiva do conhecimento baseada na relação entre sujeito e objeto por uma compreensão centrada e amparada na linguagem, seja ela ordinária ou lógico-simbólica.

    Deste modo, fez da filosofia, basicamente, uma análise do significado de conceitos, aliando, inicialmente, o transcendentalismo kantiano e o empirismo clássico britânico ao método oriundo da lógica de Gottlob Frege (1848-1925), considerado o “pai” da lógica moderna.
    Não se pode conhecer sem antes ter adquirido uma competência linguística. Conhecer envolve, diz Sellars, um processo inferencial e uma dimensão social que foi capturada, com competência, pelo conceito de “jogos de linguagem” do “segundo” Wittgenstein.

    Além disso, a dificuldade de se saber que “A cadeira é verde” somente ao ter impressões do “verde” está no fato de que conhecer algo envolve uma consciência classificatória – isto é verde, aquilo é não-verde – e subsunção de particulares a classes gerais, como o termo geral “cadeira” que representa todas as cadeiras individuais. Envolve, em suma, conceitos e inferências.

    ResponderExcluir
  3. meu irmão, troca o que tu disse em coisa pra gente entender. troca em miudo tudo isso aí

    ResponderExcluir
  4. com'é qui é, o cara, tu vai ou não vai explicar essa meleira que nem tu mais tá entendendo?

    ResponderExcluir
  5. Vá falá coisa esquisita assim lá no inferno. ninguém precisa disso pra viver. Tudo é muito simples: conheço pronto e acabô. Tu fica aí copiando coisa de livro e entupindo o blog, pra quê?

    ResponderExcluir
  6. Pois é, conhecimento não é pra qualquer um: quem mandou não estudar! O resultado da ignorância é a cegueira e a idiotia. Para se pensar, tem que saber falar.

    ResponderExcluir
  7. Se voce e instruído e sabe fala, então explica aquela baboseira lá de cima... tõ esperando.

    quem mandou não estudar! já passei fome na vida, o cara, meu pai era pobre, e não era por falta de trabalhar, que puxava até 12, 14 hora por dia, coitado.

    Tõ melhor de vida com muito esforço. Num quero que meus filho tenham a porcaria de estudo que a prefeitura tá querendo dá pra eles, com essa conversa de tirar dinheiro da educação.

    inda vem tu dá uma de gostoso em cima de gente . Se tu teve berço de oro, não faz disso motivo de desprezo pelos menos favorecido.

    Se tu é tão bão, vá, ajude nóis, explica o que tu disse lá em cima!!

    ResponderExcluir
  8. O mano
    O pior burro é o burro de propósito, aquele que quer mesmo ser burro e não exercita a mente, forma apenas uma duas parcas redes neurais e ainda acha que tem sinapse demais. kakakakakakaka

    ResponderExcluir
  9. Hummm, esse daí é muito filosófo e pouco gente... Parece que a filosofia não o tornou melhor...
    Assinado: filósofo.

    ResponderExcluir
  10. LEMBREM-SE:

    ANTONINA, CAPITAL DA MÚSICA.

    RETRETA NA PRAÇA!

    ResponderExcluir

COMENTÁRIOS SOMENTE COM CONTAS NO GOOGLE