sexta-feira, outubro 2

A FARINHA DO BACUCU COM CERTEZA É ANTONINENSE…

De: claudia souza claurssouza@yahoo.com.br

Para: Bacucu com Farinha bacucucomfarinha@gmail.com

Olhando um livro de culinária,  me deparei com uma informação que achei absurda e conclui que se achava uma discriminação regional.
No livro Culinária Paranaense da Editora Esplendor página 18, há uma receita de barreado, com o nome de “O Barreado do Malu”, de uma tradicional família de Morretes, não vou entrar aqui no mérito de que cidade do litoral paranaense pertence a autoria do prato típico Barreado. O que venho salientar é o descaso  do então chef Malu, quando em sua lista de ingredientes , cita o uso de farinha de mandioca de Morretes e faz uma observação que farinha de Paranaguá e Antonina não serve.
Creio que esta observação seria desnecessária, uma vez que o referido chef já havia indicado o uso de farinha de Morretes.
Segue em anexo  o material que comprova o fato.
Apresentamos indignação como cidadãos Antoninenses, não podemos deixar que façam pouco caso da nossa cidade, da nossa gente e também de nossos produtos.


Claudia Regina Souza/ Luciana Braune/ Denilson Marrichi/Luciane Souza da Silva/Marcelo de Oliveira dos Santos/ Manoel Antonio Ribeiro da Fonseca.

CLIQUE NA IMAGEMBarreado do Tal Malu

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Nota do Blog.:

Vieram aqui, aprenderam com Ieda Baronesa, e deu no que deu…hehehe

A matéria referente aos ingredientes, soa para o Bacucu com Farinha Antoninense, desta forma, e poderia ser contada pelo piadista aí de cima, assim:

- Vamos fazer o melhor carnaval de todos os tempos em Morretes, contrataremos vários carnavais das cidades do Paraná. SÓ NÃO SERVE O CARNAVAL DA CIDADE DE  ANTONINA. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

- E por falar em farinha. Me perdoem as várias famílias antoninenses que fazem farinhas excelentes. Mas a farinha que a minha sogra faz, É THE BEST!!!

4 comentários:

  1. é de uma mesquinhes tremenda,e acredito que inaceitável pelas pessoas de bem do municipio de morretes,e que seu comentário impresso não corresponde a tal imformação pois,seria desnecessárioa tal informação;acredito que este sr.deveria se redimir.

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  2. Orlando meu amigo o Luiz Malucelli não precisa se redimir, quem tem que se explicar é o nosso órgão publico municipal responsável que ayé agora não se manifestou a respeito. Orlando te pergunto: por acaso já comeu "aquele" barreado servido lá em Morretes? Respondo, nem se compara em sabor com o nosso, o verdadeiro, ainda mais cozido pelas mãos das nossas mestras Ieda Baronesa, Vera Macuco, Dona Pérola (mãe do Eduir), Nenega, Dona Ana do Buganvil e tantas mais. Quanto a não usar nossa farinha, problema deles, não sabem o que estão perdendo.

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  3. Quantas besteiras de uma só vez. O povo morretense na sua essência é um povo bom, mas existe uma cambada de presunçosos por lá que faça o meu favor. Pois bem, admitindo que o barreado não seja capelista como querem eles. Como Morretes só existe por que Antonina existe, então o barreado passa a ser do litoral, certo? Nesse caso Morretes fica fora disso, pois não faz parte do litoral paranaense. Só é litoral as cidades que são banhadas pelo mar. Ou seja: Pontal do Paraná, Guaratuba, Matinhos, Paranaguá, Guaraqueçaba e Antonina.

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  4. Olá Newton
    Vovó, fazia barreado no século passado,(1890) lá no Cedro, com farinha que ela mesmo fazia. Nunca sobrou nada. kkkkkkkkk. Hoje fazemos a mesma receita, e, não precisamos de receita de chef nenhum, para agradar parentes e amigos. O que vale no barreado é o amor, não receitas inventadas, por pessoas nascida, poucos anos atrás. Tão simples!!! Abraços a todos, Rosa Maria.

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