Respondendo esta pergunta. Será que é só em Antonina que não dá certo???
Penso, que não dá certo, pois, existe a cultura predadora dos nossos empresários; "que tudo que é público não é de ninguém", mas calma lá! Como uma prefeitura como a de Antonina, tem recursos de mais ou menos R$ 1.000.000,00 (UM MILHÃO DE REAIS, para investir num projeto que não passa de um tiro n'agua. Quando nós, contribuintes e cidadãos e cidadãs de Antonina, teremos o retorno desses recursos. Ou , como foi postado neste blog, um comentário de um morreteano(Orley Antunes), que não nasçe mais morretano, pois o sistema de saúde de Morretes faliu, pois o custo de manter mensalmente a limpeza da cidade, engloba ecursos que vai além da capacidade contributiva dos cidadãos de Morretes. Será o prefeito de Antonina, o Canduca, irresponsável? Acredito que não! Essas belas imagens de Maria Fumaça postado neste blog, só não diz que essas locomotivas não são do poder público, e sim das próprias empresas que exploram esses trechos de rodovia, nos países desenvolvidos. "Empresários" aventureiros veem Antonina, como um celeiro de asnos, De antemão, digo,a todos os bacucunautas, não sou contra este tipo de turismo, sou contra o poder público por o meu, o seu, o nosso dinheiro, nessa aventura irresponsável.
Boa Noite
Neuton e aos Bacucunautas.
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Estou sabendo que o dispêndio jamais seria ´de um milhão, como diz o exagerado aí em cima. Seria em torno de duzentos mil. Além disso, há programas de incentivo à cultura e ao turismo do governo federal, em que bastaria ao município tomar a iniciativa de implementar o projeto, que o município não gastaria nenhum tostão. A composição ferroviária prontinha, em operação, sim, custaria um milhão, ou até um pouco mais. Mas para o município não custaria NADA.
Complementando ao inflamado aí de cima:- aqui no Brasil, a preservação da memória cultural das ferrovias NÃO é feito por empresários e empresas com fins lucrativos. É feito por associação de pessoas que eram e são empregados das ferrovias e por outras pessoas que gostam e prestam DE GRAÇA, SEM GANHAR NADA um grande serviço à museologia nacional, substituindo e complementando ao trabalho que cabe ao IPHAN. Quem faz isso não visa o escopo empresarial que é "meter no bolso o lucro e a riqueza resultante da operação". Justamente por isso, a associação que promove a recuperação, reforma, manutenção e operação desses trens é, por lei federal, uma OSCIP (Organização Social de Interesse Público).
A administração daqui, embora procurada para parcerias, sempre foi, na pessoa da sra. secretária de turismo, manifestamente contra. Há secretários e vereadores que gostariam de colaborar se houvesse, pelo menos, um sinal positivo por parte do sr. Prefeito, que sempre se manteve silente sobre o assunto.
Ouvi dizer que a prefeitura de Curitiba se interessou pela coisa e está promovendo, junto ao Governo Federal, o andamento de projeto para a reforma da dona maria fumaça. Se isso não for boato, nossa cidade perde mais uma boa oportunidade de melhorar a infraestrtura de turismo, e ganha quem não precisa, mas não perde tempo em conversa fiada.
ResponderExcluirNós temos que resolver o impasse:- o que vem antes:- o ovo ou a galinha? Aqui, empresário de turismo não investe, porque não tem infraestrutura. Não tem infraestrutura, porque não arrecada. E como vai arrecadar sem empresário investindo na cidade? -
Um exemplo:- Cadê a Aquidaban que ia aportar navio de turistas em Antonina? Já pensou? Duzentos, trezentos turistas de uma só pancada? Iam comer em Morretes.
Empresário de Antonina, arrecada sim. O problema é a so@!$%ão dos im@!#$%s.
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