12/01/2010
Le Monde Diplomatique: De olho nas licitações
Na edição deste mês do jornal Le Monde Diplomatique, um
artigo do jornalista e escritor Dirceu Herrero Gomes
descreve o caso de uma iniciativa de controle social do
gasto público, na cidade de Maringá, noroeste do Paraná.
Depois de um grande escândalo de corrupção na
administração pública, voluntários sem ligações
partidárias criaram uma ONG, a Sociedade Eticamente
Responsável. A entidade, por sua vez, criou o Observatório
Social de Maringá, que fiscalizava a correta aplicação do
dinheiro público, em especial nas licitações. Em quatro
anos, o custo de medicamentos caiu 64%. Com a melhoria do
quadro, outras empresas decidiram participar das
licitações.
“O aumento no número de participantes e a lisura nos
processos fizeram que os preços das compras caíssem. Com
as mudanças, dos US$ 400 milhões previstos em gastos da
prefeitura em 2009, o controle pode ter gerado uma economia
superior a US$ 100 milhões.
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NOTA.:
Como diz o meu amigo Jeff ao ler esta matéria:
- Neuton, é um exemplo interessante pra se pensar num Reino não tão distante...
Realmente meu nobre amigo Jeff, relamente é...
... é só o povo querer.
Neutinho, dê uma olhada neste endereço http://www.soqueriaentender.com.br/, é a página do fundador do Partido da Vergonha na Cara, ele escreve muito bem, o Alemar, e têm muitas materias que vc pode publicar em seu blog. Pode até dar uns nós nas cabeças dos bacucunautas.
ResponderExcluirAbs
Velho da Ripa, o ermitão.
TIRO NA MOSCA, BACUCU. AQUI PRECISA DISSO.
ResponderExcluirTinha uma porção de gente que ia renunciá. Num ia dá pra mamá na vaca... num ia dá pra enchê a mala... as cueca num iam servir mais pa transporte... as meia ia ficar só no chulé... que cosa triste!!! uma pulítica sem emossão, sem um retorninho estra pra compensá!!!
ResponderExcluirTem sujeito aí que adora até o pe$%i%#do (é peido mesmo) do Lula. Qualquer coisa serve pra endeusar o sujeito mais enganador que este país já viu.
ResponderExcluirPT - partido da trampolinagem.
a cueca ia servir sim, qui lá tá cheio de p... mucho....
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