CELSO MEIRA - <cmeira@brturbo.com.br>
9 de março de 2010 23:42
Para: bacucu - bacucucomfarinha@gmail.com>
Meu caro Neuton
O bom senso aconselha que manifestações anônimas não devem ser levadas em conta, mas há situações em que se faz necessário deixar essa recomendação de lado, desde que a oportunidade seja aproveitada para dirimir dúvidas.
A respeito da charge de Amarildo, publicada no jornal A Gazeta, de Vitória-ES, e republicada neste Bacucu, um comentarista distorceu a realidade e se ocultou, certamente envergonhado pela própria atitude:
"Como é a vida, quando o colaborador era redator de um programa de rádio onde o apresentador era um iminente vereador de Antonina, que era na época um Alborghetti dos nossos tempos, esse vereador tinha muitas informações, que ele usava de maneira não ortodoxa, para digamos, levantar recursos de publicidade ao seu programa. O colaborador convivia muito no meio da 'boa' política de Antonina. E... se la vi, ou o mais correta, 'dejá vu'.
Quero crer que não houve má fé, há que se compreender que a amnésia pode provocar disparates cronológicos e, a bem da verdade, é preciso dizer:
1 - Participei de alguns momentos importantes no retorno da Rádio Antoninense aos lares capelistas em 1971. Aos 16 anos de idade minha parcela de contribuição na empreitada, embora mínima pela pouca expreriência, foi bastante prazerosa. Não tive a felicidade de ser redator pois os programas eram feitos na base do improviso.
2 - Nesse período, não havia nenhum vereador entre os integrantes do grupo de entusiastas que mantinham a emissora no ar. Portanto, a figura do vereador, o elogio 'iminente', a referência a Alborghetti, as 'muitas informações usadas de maneira não ortodoxa' são apenas devaneios de um leitor que não se dignou a identificar-se.
Um abraço,
Olá, gostei do seu blog, vou seguir.
ResponderExcluirVisite o meu, se achar interessante, siga.
Até...