terça-feira, abril 6

O SOCIALISMO MORRE APÓS A QUEDA DO ÚLTIMO GRANDE LÍDER ESQUERDISTA

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Criado pelos filósofos alemães Marx e Engel, o socialismo morre agora com a queda do monarca sulista Rei Queijão, o ultimo dos moicanos marxistas. Ao ter que deixar o cargo em Los Piños, depois de doze anos, pelo fim do seu prazo de validade, a queda do imperador vermelho marca definitivamente o fim do socialismo. Isto porque na Coréia do Norte, China e Cuba o regime já andava pela boa, e só sobrevivía nesta província, no sul do Brasil.

Entre outras grandes obras, Rei Queijão acabou com a sociedade de classes: Com o fim da atração de empresas, todos agora são iguais na pobreza. A grandeza de seu regime se mede pela extensão de seus discursos, produzidos em toneladas. O desemprego em sua província foi duramente combatido pelo líder de aço, contratando toda a parentada. Outro mérito foi adotar a política desenvolvimentista alemã, criada no final da guerra, em 1945, de terra arrasada.

O seu governo virtual era muito sólido ao menos pela tela da TV Doutrinativa, emissora com direção Goebeliana que o visionário imperador colocou no ar, transmitida por satélite da Patagônia ao Alasca, com grande sucesso entre pinguíns e polares amigos ursos.

No balanço final, Queijão citou suas majestosas obras: a ampliação do pedágio que jurou derrubar, a multiplicação dos discursos, a extinção da imprensa, o isolamento político graças à brigas com toda a humanidade, a retirada da província do cenário nacional, o êxodo de empresas e o retorno da região à era medieval. Sem ter o que fazer, agora o ex-soberano espera conseguir uma vaga como senador biônico em Brasília, para fugir dos oficiais de justiça e cobradores. E do eleitor, que gostaria de ovacioná-lo com ovos galináceos.

(Fonte: www.primeirodabril.com.br)

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