Os três padres suspeitos de terem cometido exploração sexual contra adolescentes em Arapiraca (AL) foram indiciados pela Polícia Civil de Maceió. Um dos religiosos cumpre prisão preventiva em regime domiciliar desde o dia 20 de abril, em Arapiraca, após prestar depoimento na CPI da Pedofilia. O relatório da investigação ainda indiciou um dos padres pelos crimes de ameaça e importunação ofensiva ao pudor, de acordo com a Lei de Contravenções Penais.
Segundo a delegada Bárbara Arrais, uma das responsáveis pelo inquérito policial, o crime mais grave cometido pelos padres foi o de exploração sexual. “Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, a pena para o crime pode variar de 4 a 10 anos. Essa, sem dúvida alguma, é a mais grave de todas as acusações contra eles que coletamos no inquérito.”
Um dos envolvidos fez acordo com a Justiça e aceitou a proposta de delação premiada. De acordo com a delegada, o depoimento prestado por esse religioso foi importante para ajudar a investigação do caso. Agora, de acordo com Bárbara, o relatório será analisado pelo Ministério Público Estadual. “Os promotores podem decidir pela realização de novas diligências ou oferecer denúncia contra os indiciados”, disse a delegada ao G1.
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