Sr. Newton, por falar em homem dependente, seria bom as autoridades de Antonina pensarem rapidamente em combater este problema.
Crack e pão
Antigamente se propagandeava na mídia e também nas conversas rotineiras que no ano dois mil em toda a família haveria uma pessoa contaminada pelo vírus da AIDS. A então previsão, embora tenha alertado a população de todo o país para o acelerado avanço das doenças sexualmente transmissíveis, deveria ter explorado outra estatística: “a partir do ano dois mil toda a família terá um viciado”.
A realidade de Antonina é fria, doída, preocupante. “Em Antonina hoje é mais fácil comprar crack do que comprar pão”. O depoimento de um jovem dependente químico revela mais que sinceridade: nosso Município está tomado pela droga.
Os fatos abafam qualquer suspeita de que aqui ainda estamos longe dos cenários aterrorizantes dos grandes centros urbanos. Há mortes em todos os bairros, tristeza e desespero em muitas casas. O tráfico tornou-se um forte negócio em Antonina e as polícias (Civil e Militar) não têm estrutura física e humana para lutar (incluindo também a omissão política e social).
Caro blogueiros de Antonina e leitores, façam uma conta rápida. Contem nos dedos da mão quantas pessoas do seu convívio familiar ou social usaram ou ainda usam drogas (crack, sintéticos, álcool e outras).
Sim, possivelmente você também acaba de assustar-se, pois um ou dois palmos não foram suficientes para calcular tamanha irresponsabilidade e covardia.
O assunto merece dedicação política, ação comunitária, esperança e coragem coletivas. Se não estamos percebendo a droga tão perto, sendo vendida em lugares de referência como praças e igrejas, é porque algo está errado. Ou somos cegos, ou não queremos enxergar.
Sr. Newton, por falar em homem dependente, seria bom as autoridades de Antonina pensarem rapidamente em combater este problema.
ResponderExcluirCrack e pão
Antigamente se propagandeava na mídia e também nas conversas rotineiras que no ano dois mil em toda a família haveria uma pessoa contaminada pelo vírus da AIDS. A então previsão, embora tenha alertado a população de todo o país para o acelerado avanço das doenças sexualmente transmissíveis, deveria ter explorado outra estatística: “a partir do ano dois mil toda a família terá um viciado”.
A realidade de Antonina é fria, doída, preocupante. “Em Antonina hoje é mais fácil comprar crack do que comprar pão”. O depoimento de um jovem dependente químico revela mais que sinceridade: nosso Município está tomado pela droga.
Os fatos abafam qualquer suspeita de que aqui ainda estamos longe dos cenários aterrorizantes dos grandes centros urbanos. Há mortes em todos os bairros, tristeza e desespero em muitas casas. O tráfico tornou-se um forte negócio em Antonina e as polícias (Civil e Militar) não têm estrutura física e humana para lutar (incluindo também a omissão política e social).
Caro blogueiros de Antonina e leitores, façam uma conta rápida. Contem nos dedos da mão quantas pessoas do seu convívio familiar ou social usaram ou ainda usam drogas (crack, sintéticos, álcool e outras).
Sim, possivelmente você também acaba de assustar-se, pois um ou dois palmos não foram suficientes para calcular tamanha irresponsabilidade e covardia.
O assunto merece dedicação política, ação comunitária, esperança e coragem coletivas. Se não estamos percebendo a droga tão perto, sendo vendida em lugares de referência como praças e igrejas, é porque algo está errado. Ou somos cegos, ou não queremos enxergar.
Mas do que vale pertencermos só a nós, se não termos a crença de que DEUS é que nos guia para caminhos melhores e inimagináveis
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