Semana que vem se completam 13 anos da morte de Darcy Ribeiro. Antes que este torvelinho do segundo turno me faça passar por esta data sem lembrar, vou transcrever aqui um dos últimos discursos dele, em janeiro de 1997, num ato de homenagem (antecipada) ao centenário de outro grande brasileiro, Barbosa Lima Sobrinho.
Darcy, que morreria um mês depois, chegou lá de cadeira de rodas. Mas o pensamento, esse vulcão maravilhoso que brotava de sua cabeça calva pelo câncer, estava lúcido, veloz, claríssimo. E ele se voltou, como sempre, para a defesa do Brasil, na ocasião, contra a privatização da Vale e dos nossos minérios.
Um alerta mais do que adequado agora, quando, de novo, os interesses famintos do capital se voltam contra as riquezas do nosso pré-sal:
” Por que é que o Presidente Fernando Henrique – um presidente tão culto, tão inteligente, tão agradável – é um presidente tão ruim! (Leia Mais)
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