O recado de Fruet, ao lado da via rápida – Foto Pedro Paulo
Postado em 13 janeiro 2011 pelo blog do zebeto
2 Comentários para “O FLAGRA”
O BARÃO da Barão de Antonina... Diz:
13 jan 2011 - 13:24
MERDA POR MERDA FEDERALIZEM O PORTO BARÃO DE TEFFÉ DE ANTONINA.
Teria também de dizer: “Obrigado Antonina”.
Em se tratando de políticos e políticas públicas de desenvolvimento o povo de Antonina há tempos não tem quem os ajude a desenvolver o seu potencial, entra governo sai governo e nada de pensar num desenvolvimento para cidade em que gosto muito, mas não sou um capelista, mas adoro aquele povo alegre e hospitaleiro.
Uma cidade que já teve o quato maior porto do Brasil, onde de sua riqueza gerada contituiu recursos para o Paraná fazer a sua integração com o norte (Rodovia do Cerne) é considerada hoje como: “Uma prostituta que foi toda sugada pelo seus proxenetas, hoje velha e acabada, só é cuidada pelos seus filhos bastardos (povo de Antonina).”
Novamente, Zé Beto, nomearam no Porto Barão de Teffé em Antonina, um fisiologista de 5 estrelas, Paulo Marcos Scalco, que nada entende de porto, entende sim de, viver sempre pendurado nos cabides de emprego tanto a nível estadual como federal e sempre com o deferimento de seu pai. Enquanto isso o povo de Antonina vai se fo*&% mais quatro ou oito anos, pois nada será feito para ele, mas o ínclito Paulo Marcos Scalco porá em seus bolsos mais de VINTE E CINCO MIL REAIS POR MÊS.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011O
PORTO É A MAIOR INSTITUIÇÃO ANTONINENSE
Há os que confirmem que o Porto de Antonina é inviável, por conta do baixo calado, provocado pelo assoreamento da baía. Há os que defendem o Porto como saída para os nossos problemas econômicos e sociais. Há os que usam o Porto como cabide de emprego e por isso puxam o saco de políticos do escalão estadual para conseguirem um ou dois carguinhos bem remunerados. A meu ver o que há de verdade em tudo isso é que o porto é a maior instituição do povo antoninense e assim deve ser encarado.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011O
PORTO É A MAIOR INSTITUIÇÃO ANTONINENSE
Há os que confirmem que o Porto de Antonina é inviável, por conta do baixo calado, provocado pelo assoreamento da baía. Há os que defendem o Porto como saída para os nossos problemas econômicos e sociais. Há os que usam o Porto como cabide de emprego e por isso puxam o saco de políticos do escalão estadual para conseguirem um ou dois carguinhos bem remunerados. A meu ver o que há de verdade em tudo isso é que o porto é a maior instituição do povo antoninense e assim deve ser encarado.
Sou daqueles que entende o porto dessa maneira. Dele dependem, diretamente, aproximadamente 20 famílias e isso deve ser considerado, embora reconheça que as dificuldades sejam prementes, por conta das suas dificuldades de operação e pela sua dependência do Governo do Estado que, por questões eleitorais, prioriza o Porto de Paranaguá, embora não represente uma inviabilidade.
Concordo com aqueles que Antonina anda de pires na mão por conta da sua subserviência política. A falta de uma unidade representativa, o descaso das lideranças locais, o fisiologismo de grupos heterogêneos e o cansaço da população configuram-se como sendo a causa maior do entrave. Mas sei que o porto não vai morrer, senão teria sido enterrado há 40 anos e só não foi por conta da resistência de alguns e pela forte instituição que é.
Obviamente o porto continuará por mais 40 anos assim, caso esse quadro do inércia e interesse fisiológico não mude. E não venham me dizer que estudos de viabilidades, custos e benefícios, ideias neoliberais (em 2001 FHC delegou competência ao Estado) provam a inviabilidade do porto, pois se o fundo de dragagem e a derrocagem da baía fossem aplicados, como reza o contrato, a movimentação portuária poderia ser ainda maior. O grande problema é que o Estado prefere aplicar todos os recursos em Paranágua, por conta de interesses eleitorais, deixando o terminal Barão de Teffé à mingua.
Já ouvi sobre a municipalização do terminal, a volta da federalização e outras coisas do gênero. Quando à municipalização acredito que seja a forma menos viável, uma vez que o município não tem condições de investimento e, mesmo que possa dar concessão a um pool de empresas, esta não seria atrativa, devido à necessidade de grande investimento. A federalização seria a forma mais viável, pois, além de se distanciar da política discriminatória da APPA, poderia o terminal ser inserido no programa de infra-estrutura do PAC para portos e aeroportos, beneficiando-se, inclusive, com a realização da Interportos.
Mas para isso é preciso uma coesão de forças das lideranças locais, em conjunto com a sociedade, com o intuito de cobrar das autoridades essa quebra de concessão com o Governo Estadual. A dificuldade para isso está no autofagismo capelista, no fisiologismo, no interesse pessoal de grupos ligados aos políticos da esfera estadual, cujas ações limitam-se em receber pequenos favores, como barganhar cargos e receber regalias financeiras, em detrimento das grandes causas da sociedade antoninense.
Para concluir, acho legítimo que alguém apoie um candidato com o objetivo de conseguir um cargo no porto, no caso. Porém, ao exercê-lo, que o faça de maneira digna e que lute pelos interesses dos trabalhadores, da instituição e de Antonina.
Postado por Amigos do Jekiti às 23:48
(FONTE: http://jornale.com.br/zebeto/2011/01/13/o-flagra-886/#comments)
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