Os esquemas de corrupção possuem estratégias para camuflar
irregularidades. Pequenos detalhes como o preenchimento de uma nota fiscal ou
cheque escondem artifícios para dilapidar o patrimônio público. Investigue:
Fornecedores distantes e desconhecidos: Não utilizar os fornecedores
locais é uma das técnicas para subtrair recursos públicos. A aquisição de
material de empresas fora da cidade dificulta a investigação sobre as empresas.
Notas fiscais com descrição vaga sobre prestação de serviço: Ela deve
conter informação clara sobre o serviço realizado, tempo gasto e material
aplicado.
Empresas fornecedoras, constituídas no início e fim de mandato: O
período de mudança de governo é propício para implantar esquemas de corrupção.
Desconfie de empresas fornecedoras da prefeitura que são constituídas no início
e fim de mandato. Elas podem ter sido especialmente criadas com o objetivo de
desviar verbas públicas.
Pagamentos com cheques sem cruzamento: Para evitar o rastreamento dos
recursos, funcionários corruptos facilitam as transações fraudulentas emitindo
cheques de pagamento sem identificação do credor.
Notas fiscais com valores próximos a R$ 8 mil: Uma das maneiras de
desviar verbas públicas é utilizar a Lei 8.666/93 que permite a contratação de
serviços e compras até R$ 8 mil sem licitação. Verifique se não há emissão
freqüente de notas fiscais nesta condição.
Licitações com condições que impedem a livre concorrência. Com freqüência,
estes pré-requisitos privilegiam fornecedores “amigos”. Outros indícios que
devem ser investigados são a freqüência com que as empresas ganham as
licitações e a sua sede.
Licitações fraudulentas: Freqüentemente, a perícia em propostas
apresentadas por três empresas “concorrentes” revelam que todas foram escritas
no mesmo estilo, com trechos ou parágrafos semelhantes. É possível que o grupo
tenha utilizado até a mesma máquina de escrever para datilografar as propostas.
Publicações oficiais: A negociação da compra de espaço em jornais locais
pode envolver valores acima do mercado e manipulação da população com notícias
tendenciosas.
Festas públicas: são uma oportunidade para justificar gastos excessivos,
especialmente na compra de materiais para a produção do evento e cachês de
artistas.
Conheça outras artimanhas utilizadas pelos corruptos na cartilha “O
Combate à Corrupção nas Prefeituras do Brasil”
A PRIMEIRA E ÚLTIMA HIPÓTESE ADAPTAM-SE COMO LUVA DE PELICA PARA A SEGUINTE HIPOTÉTICA E PROVÁVEL HIPOTESE, QUAL SEJA A DO NOSSO ULTIMO CARNAVAL, QUE CUSTOU PARA O BOLSO DO POVO, EM PRINCÍPIO E POR MERO ARGUMENTO E SEGUNDO OUVI FALAR DE EDITAL PUBLICADO, A BAGATELA DE TREZENTOS E NOVENTA MIL..... (uma mixaria, né????) - (por isso que o K precisa voltar. Ele é melhor administrador. Com Ele, essa grana teria dado pra fazer quatro carnavais no mesmo. ano!!!!!!!!!!!!!!!)
ResponderExcluir- Já pensou que fuzarca, hein????
- @%$$$$#??????
- Não me entendam mal, não me referi à fuzarca do dinheiro público, mas à fuzarca de quatro carnavais pelo mesmo dinheiro!!! O reino ia virar outra Bahia, onde ou é véspera de festa, ou dia de festa ou ressaca de festa!!!! Maravilha!!!
Já ouvi sussuros e suspiros por perto, tudo por causa do comentário do carnaval. Mais uma veiz "explico" que a conclusão a tirar é que os atuais administradores da prefeitura não entendem nada de carnaval e foram 'levados no bico', coitadinhos.... não tinham noção do preço das coisas.... deviam ter chamado o K pra fazer essa 'ilicitação'....
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