Líder, quem pensa que é, não é.
Por: Zé do Egito
Estava fazendo uma reflexão sobre a postura dos líderes de hoje, ou melhor, dos chefes. Nestes meus trinta e cinco anos de vida profissional, vários tipo de chefes e poucos líderes. São homens que detém somente uma posição hierárquica superior nas organizações privadas ou públicas, com as mais diversas denominações como: Prefeito, Secretário, Presidente, Diretor, Superintendente ou Gerente.
O primeiro é o chefe “CORDA NO PESCOÇO”. Está sempre nervoso e colocando a sua equipe, ou melhor, os subalternos para trabalhar a todo custo e sem reconhecimento. Afinal, este tipo de profissional está só preocupado com ele mesmo e com seu salário no final do mês. Não existe um relacionamento entre este profissional, este chefe, e sua equipe. O diálogo é praticamente inexistente e o que geralmente vemos são expressões como: “se não produzir, já sabe!”, “não me responsabilizo por vocês!”, “estamos numa crise mundial e vocês não estão nem aí!”, etc.
Este chefe “CORDA NO PESCOÇO” está sempre procurando uma pobre alma para pegar como exemplo e mostrar para os demais o que pode acontecer se não trabalhar do jeito que ele quer.
Outro chefe é o “CADEIRA DE BALANÇO”. Seu discurso é sempre o mesmo: “antigamente era muito melhor, hoje tudo está mais difícil”, “antigamente nós tínhamos mais liberdade e autonomia, mas hoje não posso nem comentar, se não sou demitido”. Este chefe não motiva sua equipe e fica o tempo todo comparando o passado. Vivemos num mundo em constantes mudanças e este chefe não faz nada para melhorar e também não deixa ninguém fazer.
Há outro ainda que é o “CADEIRA DE PRAIA”, este gosta mesmo é de uma mordomia. Não quer fazer nada e tudo fica nas costas da sua equipe. Para ele tudo está bem, o negócio é ir “tocando o barco”. Frases do tipo: “mês que vem a gente vê isso...”, ou, “não mexe com isso aí...” são palavras típicas deste chefe. A sua visão é que a vida é para ser aproveitada e se ninguém está vendo é melhor deixar do jeito que está.
O primeiro é o chefe “CORDA NO PESCOÇO”. Está sempre nervoso e colocando a sua equipe, ou melhor, os subalternos para trabalhar a todo custo e sem reconhecimento. Afinal, este tipo de profissional está só preocupado com ele mesmo e com seu salário no final do mês. Não existe um relacionamento entre este profissional, este chefe, e sua equipe. O diálogo é praticamente inexistente e o que geralmente vemos são expressões como: “se não produzir, já sabe!”, “não me responsabilizo por vocês!”, “estamos numa crise mundial e vocês não estão nem aí!”, etc.
Este chefe “CORDA NO PESCOÇO” está sempre procurando uma pobre alma para pegar como exemplo e mostrar para os demais o que pode acontecer se não trabalhar do jeito que ele quer.
Outro chefe é o “CADEIRA DE BALANÇO”. Seu discurso é sempre o mesmo: “antigamente era muito melhor, hoje tudo está mais difícil”, “antigamente nós tínhamos mais liberdade e autonomia, mas hoje não posso nem comentar, se não sou demitido”. Este chefe não motiva sua equipe e fica o tempo todo comparando o passado. Vivemos num mundo em constantes mudanças e este chefe não faz nada para melhorar e também não deixa ninguém fazer.
Há outro ainda que é o “CADEIRA DE PRAIA”, este gosta mesmo é de uma mordomia. Não quer fazer nada e tudo fica nas costas da sua equipe. Para ele tudo está bem, o negócio é ir “tocando o barco”. Frases do tipo: “mês que vem a gente vê isso...”, ou, “não mexe com isso aí...” são palavras típicas deste chefe. A sua visão é que a vida é para ser aproveitada e se ninguém está vendo é melhor deixar do jeito que está.
E, finalmente, encontramos um líder, o “ESCADA”. Normalmente ele começa sua vida profissional em posições mais simples como Office boy e vai subindo degrau por degrau, sempre com muito empenho e com a ajuda de outras pessoas. O problema com este líder é que conforme vai subindo os degraus organizacionais ele vai ficando sozinho e achando que é auto suficiente e quando está no topo da escada não tem ninguém para se apoiar e cai.
O verdadeiro LÍDER é o “MAESTRO”, que tem uma equipe unida o tempo todo. Ele sabe exatamente a função de cada um e o resultado que vai atingir ao liderar esta equipe. Quando um colaborador não está fazendo bem a sua função ele procura ajudá-lo e orientá-lo, sempre como objetivo principal à equipe. Notadamente este líder é reconhecido por sua equipe como uma pessoa justa, equilibrada e dedicada.
Aquele que comanda ou orienta, chefia ou conduz, é um líder?
O verdadeiro LÍDER é o “MAESTRO”, que tem uma equipe unida o tempo todo. Ele sabe exatamente a função de cada um e o resultado que vai atingir ao liderar esta equipe. Quando um colaborador não está fazendo bem a sua função ele procura ajudá-lo e orientá-lo, sempre como objetivo principal à equipe. Notadamente este líder é reconhecido por sua equipe como uma pessoa justa, equilibrada e dedicada.
Aquele que comanda ou orienta, chefia ou conduz, é um líder?
No mundo, a falta de líderes – de verdade, não de ocasião – é uma constante.
E essa falta de líderes deixa todos os “pseudo liderados” sem norte, totalmente desarticulados.
O exercício da liderança, com absoluta certeza, comandando, capitaneando com desprendimento e eficiência, conduz uma equipe de assessores e colaboradores ao desiderato incomum, às vezes surpreendente e inesperado.
Talvez, seja esse o maior mérito de uma administração. Contudo, deve ser entendido de forma exponencial que os liderados não podem se sentir isolados, esquecidos, abandonados, e é isso que tem sido notado, não de agora, quando estamos praticamente na reta final dos mandatos eletivos, mas de algum tempo.
Muitos eram os que 'mandavam' (na ausência sentida e gritante dos mandatários), e, bem por isso, em Antonina, sem exceção, os desmandos se registraram.
Munícipes percebendo esse estado de coisas, no afã de resolver problemas pessoais, pediam a um, a outro ou a um terceiro a solução pendente e acabavam por ser atendidos, não se sabe por quem. E, pior de tudo, todos os benfeitores, ao ver a solução encontrada, afirmavam serem eles os “pais da questão”. O beneficiário passava simplesmente a dever obrigações a mais de um da equipe sem liderança, um time desarticulado.
Alguns pedidos, anotem bem, eram daqueles de arrepiar, porque pela ordem inversa das soluções procuradas, não podiam ser feitos de forma administrativamente correta. Sabe-se, em Antonina, que problemas relacionados a obras na costeira, ferindo a legislação vigente, são freqüentes. A liberalidade permissiva levou a prática de muitos abusos a se tornar uma constante, privilegiando os parceiros do governo, em detrimento dos demais, causando prejuízos irreparáveis.
A regra, contudo, é matemática: enquanto agrada-se alguns, desagrada-se à vizinhança e às vezes todo um bairro.
Governos municipais não podem afrouxar as rédeas, podem e devem ter parceiros, mas não podem e não devem, em contrapartida, ser permissivos, simplesmente porque uma liderança eficiente é a que comanda, fazendo-o com retidão, ditando normas a serem seguidas, com respeito e transparência.
A mão forte de um líder é sentida pelo liderado, e, por conseqüência, este terá, igualmente, mão forte para auxiliar na explanação do comando exercido pelo chefe do executivo e na exigência de que as ordens serão cumpridas.
Quem comanda, com ação e exemplos, transmite aos liderados a forma de ser e agir e esse reflexo será assimilado por todos os munícipes. Cada um deles será um elo e os elos unidos farão a corrente, a coesão, a pujança do município.
Líderes, prefeitos eleitos, saibam comandar, porque o povo está sentindo a falta de autênticos líderes para articular o desenvolvimento de Antonina. A voz do comando está faltando e os ouvidos estarão atentos às ordens e forma de agir de cada um dos senhores.
A sociedade reclama, e com razão. Faltam líderes e essa falta precisa ser suprida.
Muitos pensam serem líderes e não o são. Esses atrapalham toda e qualquer gestão, porque os liderados ficam à deriva, sem a voz de comando, coerente e responsável. O prefeito Canduca que está de saída e o João D'omero que está entrando, atentem muito bem para esse ditado popular: "CACHORRO QUE TEM DOIS DONOS MORRE DE FOME."(http://polemikos.com/? p=9)
Por: Antonio Bento
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NOTA.:
Achei prudente este texto do Antonio Bento, pois quando fui gestor de negócio usava da minha liderança que.., além de comandar, usa desta para auxiliar, ajudar e ensinar..., vários profissionais que passaram pela minha convivência profissional sabem muito bem do que estou falando, na maioria das vezes eu era muito mais pelo profissional do que pela própria empresa.., paguei pelo preço do capitalismo selvagem, porém não me arrependo de nada...
Aqui finalizo a última matéria sobre política antoninense, desejo de coração que o João D'Omero seja um exemplo de gestor público e que recoloque Antonina no rol das cidades produtivas... e que na próxima eleição não precise nem de campanha para a sua reeleição pelos feitos relevantes a nossa querida cidade...
Fui oposição a todos gestores públicos antoninense que caminharam por caminhos tortuosos (porque quiseram), e que nem se quer procuraram o norteamento desta caminhada (não foi por falta de aviso)..., O que ganhei com isso? Inimizades, processos, afastamento familiar e sem nenhum reconhecimento, ou seja, "36" reconhecimentos que me depositaram nas urnas nesta eleição..., esses votos de confiança são de muita valia diante dos quase 800 acessos diários que este blog vem recebendo durante este tempo no ar... chego ao MEIO MILHÃO DE ACESSOS com a sensação de não ter influenciado em nada na forma de legislar para o povo, pois os mesmos macacos estão de volta aos seus galhos, uma pena, uma pena...
Chega!!! Espero que aquela parcela bem pequena que não se deixou ludibriar pelos patifes compradores de votos, e que votaram com consciência, honrando o seu voto em candidato bom.., votaram pensando na coletividade, votaram pensando em uma Antonina Melhor, não votaram por que fulano ajudou a levar no médico, porque ciclano deu uma cesta básica, pagou uma conta de luz, água, gás, porque pagou um churrasquinho regado a uma boa cerveja..., espero que estes cobrem, mas cobrem mesmo, porque somente vocês terão o direito de cobrar e lutar..., já a maioria esmagadora do eleitorado terão que se recolher em suas insignificâncias e aguardar mais quatro anos pelo "Candidato Voluntário" vir matar a sua fome... e sem direito de dar um pio, pois a sua própria consciência lhe condena... e você é o único culpado em deixar Antonina na situação que se encontra, porque você é egoísta e só pensa em você...
Lembre-se que os seus filhos e netos estarão herdando esta Antonina em frangalhos caso não se mude o pensamento de votar. Lembre-se que o seu voto trás consequências, seja ela positiva ou negativa!!! Pense nisso da próxima vez!!!
Lembre-se que os seus filhos e netos estarão herdando esta Antonina em frangalhos caso não se mude o pensamento de votar. Lembre-se que o seu voto trás consequências, seja ela positiva ou negativa!!! Pense nisso da próxima vez!!!
Aos amigos, desculpa o desabafo, mas era o que continha... acabou!!!
Neuton Pires
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