domingo, maio 11

Eduardo Requião cria dificuldades para depois o seu irmão vender facilidades...

Uns lembram o inferno brasileiro onde volta e meia falta fósforo, gasolina ou alcool para acender o fogo, e por isso mesmo o local fica por conta de um diabo desesperado para punir os presentes naquele local.Piadinha a parte, é mais o menos o que acontece no Porto de Paranaguá, e agora, também, no Porto de Antonina.Desde que desembarcou em Paranaguá, onde o irmão psicólogo, pretendia mostrar seus conhecimentos de marinheiro que brincava com barquinhos no banheiro de casa, Eduardo Requião vem se notabilizando por lances que estão, gradativamente, tornando o principal porto paranaense inviável.Com empresas e famílias mudando para Santa Catarina, sentindo negócios inviáveis, os prejuízos se tornaram evidentes e vem deixando os empresários do setor preocupados com o que está acontecendo.Promessas não cumpridas, seja em relação ao cais oeste ou com o absurdo terminal de álcool que fez o governo babar de emoção e promover farta promoção quando o inaugurou, mas que até agora não funcionou, fazem parte de um rol de situações que demonstram ser o irmão do governador um especialista em criar problemas para depois o irmão resolver conforme um jogo de interesses não muito bem explicado.Aliás, este caso do terminal de álcool é de fazer rir e até chorar na seqüência.Promessa da primeira campanha, o terminal de álcool seria uma das obras do primeiro mandato, acabando com o monopólio da Catalini, conforme Requião prometera em discurso e o irmão jurou que ia cumprir.Quatro anos se passaram e nada do terminal.Começou o novo mandato, estamos no segundo ano, e o terminal do álcool que inauguraram não tem uma gota de etanol.Quando muito pode ter alguns litros de pinga embalando sonhos e promessas mas nunca correspondendo a realidade prometida.Essa é apenas uma das muitas situações criadas pelo irmão do governador, especialmente em criar problemas no porto para mais tarde anunciar que vai resolver a seu modo.Depois de praticamente desmontar o porto de Paranaguá que já foi referencia nacional e hoje é um triste retrato do passado, perdendo negócios para Santa Catarina, o irmão do governador virou-se agora para o porto de Antonina.A imprensa começa a mostrar um novo cenário armado pelo Superintendente da APPA.Até onde vai este tipo de situação?Até o fim do mandato do irmão, claro, pois em seguida Eduardo Requião deixa o governo e volta para Miami, de onde dizem nunca deveria ter saido.Uma imagem de demolidor que hoje identifica muito bem o irmão do governador e que virou especialista em desmontar ponto que deveria ser modelo.Que tal ?

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