Boa tarde,
Me chamo Júlio sou neto de um Parnanguara e uma Antoninense, e adianto aqui que tenho muito carinho por essas duas Cidades.
Estava navegando pelos sites, quando me lembrei de meu avô que nasceu em Paranaguá e foi morar em Antonina onde conheceu minha avó, quando resolvi pesquisar sobre o Morro do bom Brinquedo...do qual ele me contava histórias quando eu era guri.....
Acabei achando seu site/blog Bacucu com Farinha....
Resolvi lhe escrever para lhe perguntar se o senhor saberia me dizer a real história desse morro, sei lá 40 anos atrás quando ele morava aí, o que havia lá realmente!
Um Abraço
Julio
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Júlio
Resolvi postar este seu e.mail como matéria, tenho certeza que muitos irão lhe ajudar...
Eu poderia lhe contar várias coisas que aconteceram e acontecem no Morro do Bom Brinquedo, mas será que você acreditaria???
Olha, quando eu era criança meus pais, principalmente a minha mãe, contava que, uma vez um menino subiu o Morro do Bom Brinquedo e o seu brinquedo caiu, ele foi na ponta do morro para tentar alcançar e despencou de lá, até hoje o menino aparece lá no morro com uma vela à noite procurando o seu brinquedo...
E aí, acredita???
Eu acredito: vi muitos prodígios acontecerem no Morro do Bom Brinquedo. Deixei minha infancia lá, se alguem encontrar, favor devolver.
ResponderExcluirrua das casas, numero das portas.
É bem essa umas das histórias que ele me contava....que era mal assombrado!!!E eu acredito hein!
ResponderExcluirVamos ver se alguem sabe de algo mais...havia ou há uma casa lá?
Julio
Neutinho/Julio
ResponderExcluirEra exatamente esta história que a minha avó contava, que este menino que morreu tentando apanhar o seu brinquedo sempre aparecia lá no morro. A noite ele aparecia segurando uma vela acesa e andava pelo morro, eu morava próximo a liga e ficava com medo de olhar a noite para o morro, como diz o Jeff, eita infância esta nossa.
Um grande abraço.
Alcione
Neutinho,vivi minha infância por aquelas bandas,tenho muitas histórias prá contar do nosso querido e abandonado Morro do Bom Brinquedo.Uma delas foi quando o pessoal da igreja católica foi colocar uma cruz naquele local.Era época da Festa de agosto.Pernambuco,um funcionário da prefeitura,fogueteiro "macho",como dizia os antigos estivadores para quem era exímio na arte,estava lá no cume do morro com o pessoal de sua retaguarda e já tinham "derrubado"uns cinco litros de velho barreiro.Faltavam uns dez metros para chegar ao ponto de colocação da cruz,haviam centenas de devotos,qdo Pernambuco abriu aquela cxa. de fósforo de marca "Pinheiro",e mandou ver... booommmm!Um monte de gente desceu morro abaixo,mas de quem eu lembro em muito bem,foi do finado Delfino,um ferrenho devoto da nossa santa.O "véio" veio rolando e só foi parar debaixo de um caminhão de propriedade do seu Simãozinho.Aquela cena não me sai da memória até os dias de hj.
ResponderExcluirAbçs.
E quando amarraram Luiz, filho da D.Cici, numa árvore lá em cima numa brincadeira de "polícia/ladrão", anoiteceu e nada de Luiz aparecer, até que subiram o morro de noite, encontraram Luiz ainda amarrado, rouco, gritando: Socorro! Mamãe! Socooooooorro!
ResponderExcluirNão tinha nego bandido naquele tempo! Poco! Maneco diabo, Joel baronesa!
Mauricio Scarante.