Os primeiros nomes que irão compor o secretariado do prefeito eleito Canduca, teve a sua aprovação pela maioria dos Bacunautas... porém com algumas ressalvas...
É , a maioria aprovou com ressalvas,está claro "com ressalvas" então esperamos que o restante dos nomes sejam escolhidos com mais critério ,e menos laços de amizade. Porque senão quem vai ficar batendo bumbo é povo antoninense.Mais uma vez. Oportunista + Corneteiro = prejuíjo para Antonina. Os números não mentem.
Neuton Esta materia que segue é muito importante para o nosso povo capelista,pois a contrução deste porto ira tirar as poucas cargas que nos restam nos portos de Paranagua e Antonina.
MP defende que área onde será o porto não tem acesso adequado para caminhões
Pontal do Paraná Ministério Público é contrário à instalação de terminal portuário
O Ministério Público (MP) vai recomendar ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que não dê licença ambiental para a construção do terminal de operações no Porto do Mercosul, a ser instalado em Pontal do Paraná. A recomendação será feita pelo promotor de Justiça Robertson Fonseca de Azevedo, do Centro de Apoio Operacional das Promotorias do Meio Ambiente, em audiência pública nesta terça-feira (9), às 19 horas, na Associação Banestado em Praia de Leste.
De acordo com o promotor, o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA)da obra apresentam falhas. A principal contestação é em relação ao acesso ao novo porto. Azevedo defende que a a PR-412 não tem condições de comportar o fluxo de caminhões com destino ao porto. "Os caminhões vão bloquear a pista, impedindo o trânsito de turistas", argumenta o promotor.
Pela proximidade, o impacto ambiental pode se estender também para a Ilha do Mel, aponta Azevedo. O representante do MP também afirma que o impacto social do porto não foi debatida. “Não podemos transformar Pontal do Paraná em uma nova Paranaguá, com a exposição de jovens à prostituição. Isso sem mencionar a falta de estrutura para atender a todos”, enfatiza. Como exemplo de falta de estrutura, o promotor cita a falta de um hospital no município.
O superintendente do Ibama no Paraná, José Álvaro Carneiro, afirma que serão pedidos estudos complementares aos empresários antes que o órgão decida pela emissão da licença. “Nesse momento de crise precisamos agradecer ao MP, que quer preservar o litoral. Mas também temos que agradecer ao empresário, que quer fazer alguma coisa”, comenta Carneiro.
O presidente da empresa Porto de Pontal do Paraná Importações e Exportações, João Carlos Ribeiro, defende que o porto trará progresso à cidade. Além disso, o empresário afirma que o impacto será reduzido com a construção de uma nova rodovia. Segundo Ribeiro, a prefeitura de Pontal do Paraná fará licitação para uma nova rodovia - a PR-407 - que, segundo ele, não passará por dentro da cidade. “Nosso terminal é privado e será apenas para contâineres. Será limpo e controlaremos o horário, as mercadorias e os navios que poderão atracar”, ressalta Ribeiro.
É , a maioria aprovou com
ResponderExcluirressalvas,está claro "com ressalvas"
então esperamos que o restante dos
nomes sejam escolhidos com mais
critério ,e menos laços de amizade.
Porque senão quem vai ficar batendo
bumbo é povo antoninense.Mais uma vez.
Oportunista + Corneteiro = prejuíjo
para Antonina.
Os números não mentem.
Neuton
ResponderExcluirEsta materia que segue é muito importante para o nosso povo capelista,pois a contrução deste porto ira tirar as poucas cargas que nos restam nos portos de Paranagua e Antonina.
MP defende que área onde será o porto não tem acesso adequado para caminhões
Pontal do Paraná
Ministério Público é contrário à instalação de terminal portuário
O Ministério Público (MP) vai recomendar ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que não dê licença ambiental para a construção do terminal de operações no Porto do Mercosul, a ser instalado em Pontal do Paraná. A recomendação será feita pelo promotor de Justiça Robertson Fonseca de Azevedo, do Centro de Apoio Operacional das Promotorias do Meio Ambiente, em audiência pública nesta terça-feira (9), às 19 horas, na Associação Banestado em Praia de Leste.
De acordo com o promotor, o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA)da obra apresentam falhas. A principal contestação é em relação ao acesso ao novo porto. Azevedo defende que a a PR-412 não tem condições de comportar o fluxo de caminhões com destino ao porto. "Os caminhões vão bloquear a pista, impedindo o trânsito de turistas", argumenta o promotor.
Pela proximidade, o impacto ambiental pode se estender também para a Ilha do Mel, aponta Azevedo. O representante do MP também afirma que o impacto social do porto não foi debatida. “Não podemos transformar Pontal do Paraná em uma nova Paranaguá, com a exposição de jovens à prostituição. Isso sem mencionar a falta de estrutura para atender a todos”, enfatiza. Como exemplo de falta de estrutura, o promotor cita a falta de um hospital no município.
O superintendente do Ibama no Paraná, José Álvaro Carneiro, afirma que serão pedidos estudos complementares aos empresários antes que o órgão decida pela emissão da licença. “Nesse momento de crise precisamos agradecer ao MP, que quer preservar o litoral. Mas também temos que agradecer ao empresário, que quer fazer alguma coisa”, comenta Carneiro.
O presidente da empresa Porto de Pontal do Paraná Importações e Exportações, João Carlos Ribeiro, defende que o porto trará progresso à cidade. Além disso, o empresário afirma que o impacto será reduzido com a construção de uma nova rodovia. Segundo Ribeiro, a prefeitura de Pontal do Paraná fará licitação para uma nova rodovia - a PR-407 - que, segundo ele, não passará por dentro da cidade. “Nosso terminal é privado e será apenas para contâineres. Será limpo e controlaremos o horário, as mercadorias e os navios que poderão atracar”, ressalta Ribeiro.