quinta-feira, janeiro 8

BLOG DO REGINALDO...

Matéria retirada do blog do meu amigo Reginaldo Gouvea, vale apena conferir o blog, temas diversos e o principal, também é da terrinha (Antonina), o endereço é:

www.reginaldogouvea.blogspot.com








AMADOS CONTERRÂNEOS

Um Feliz 2009




ISCA À MODA ANTONINENSIS

Por que tem gente tão legal e tão falsa?
Por que tem gente tão inteligente e tão falsa?
Por que tem gente tão amiga e tão falsa?
Porque no fundo todo mundo é muito legal e muito falso.


O que nos faz classificar uma pessoa como legal é o fato da falsidade dela estar no mesmo patamar da nossa própria falsidade. Logo, seremos sempre suspeitos para julgar. Será?
Por isso eu digo, mesmo, sem medo de parecer arrogante, que eu não me relaciono com qualquer um.

No meu círculo de amizades sinceras estão apenas as pessoas tão falsas quanto eu. É por isso que muitas vezes o papo não flui... o meu interlocutor não é obrigado a viver a falsidade que há no meu trabalho, dos meus delírios de consumo, dos meus surtos politizados ou dos meus problemas existenciais.
E isso não as faz nem mais, nem menos. Apenas diferentes.É engraçado como julgamos inadequadas para convívio as pessoas que vivem falsidades diferentes das nossas... Se houvesse uma superação dialética de falsidade, talvez a vida fosse mais divertida.

No fund o, todo falso tem um "ó do borogodó". Eu não sei o que é isso. Se soubesse, não usaria uma expressão ridícula que não diz nada pra tentar traduzir todo o inexplicável do ser humano, que é ser único em sua própria falsidade. Por isso, vou tentar parar de classificar pessoas e deixar que vivam suas falsidades ao lado de falsos semelhantes que se completam, se bastam e são felizes sem mim.

E por falar em falsidade!!!


O GUARDIÃO DO PORTINHO E O DR. MASCARENHAS (trata-se da mesma pessoa) brindou-nos durante alguns meses com textos no VOX POPULI ANTONINENSIS, sobre a temática da fofóca antoninensis "que não é para toda a gente". Apontei algumas contradições nesses textos logo no início das minhas edições, mas escapou-me na altura a mais óbvia: dizer que algo não deve ser acessível a todos é a melhor maneira de despertar curiosidade sobre esse algo.
É um recurso a-FORTUNADO, ou seja, ditoso do que nos quer provocar o autor do GUARDIÃO DO PORTINHO E O DR. MASCARENHAS (mesma pessoa).

No fundo, o homem só quer que a gente ligue alguma coisa ao que ele escreve e julga o correto, e fica nitidamente nervoso se não lhe prestam a atenção de que se julga merecedor: recorde-se por exemplo até que ponto ele chegou só porque o TORNEIRA não correspondeu as suas espectativas perante ao seu, digamos, prefeito familiar, e também sobre um certo comentário (matéria) em um determi nado blogue do Sr. Nerval. Passar por cima dos seus amigos.

No fundo, fazer como se eles não existissem, tudo de maneira para denegrir a imagem destes que até pouco tempo, desfilavam em seu rol de pessoas bem conceituadas e intelectuais.Só que tal atitude tomada por este autor (GUARDIÃO DO PORTINHO E DR. MASCARENHAS), seria difícil de saber de quem se tratava por estar sempre passando a mão nas cabeças amigas, entretanto, logo que se voltara contra aqueles que sempre lhe depositaram estimas, não foi difícil de perceber de quem se tratava (dado o estilo espalhafatoso do autor, cheio de imaginações, desconstruções e a sua linguagem assumidamente filosófica).

E não foi difícil de indentificar que o GUARDIÃO DO PORTINHOE E O DR. MASCARENHAS, e mesmo que fosse fácil seria absurdo. Porquê? Simples: é evidente que quando lemos o VOX POPULI deve haver uma certa identidade entre os seus elementos. Aliás, o VOX deve ter uma identidade como um todo. Caso contrário, não faz sentido que as pessoas se juntem para escrever. O que é o caso do Anselmo, Celso Meira, Fortunato, Nerval e outros.

É claro que os membros de jornal eletrônico (Vox Populi) no coletivos não devem concordar em tudo entre si, e podem (e devem) debater, e mesmo polemizar. Mesmo assim creio que devem ter algo em comum. Era assim que eu concebia o Vox Populi: um coletivo de pessoas em busca da mudança para a nossa cidade, de tendências diferentes, que fossem capazes de debater entre si. Mas o principal problema tem a ver com o outro aspecto do autor (GUARDIÃO DO PORTINHO E O DR. MASCARENHAS): a capacidade de debater.

E creio não ser injusto ao verificar que essa capacidade no autor é praticamente inexistente. Tirando dois ou três textos, o autor não é capaz de ter uma conversa com um comentador sem lhe colar rótulos políticos ou mesmo insultar. Os insultos ocorrem principalmente quando o autor faz a sua jogada preferida, que já deve ser conhecida de todos: PROTEGER O PREFEITO CANDUCA DE TUDO E DE TODOS, ele foge do assunto em debate e desvia-o para a sua área filosófica (desconstrutiva). Mesmo que ninguém tenha falado, mesmo que ninguém queira falar do Canduca, o autor faz questão de responder a todos os debates em blogues, e desconstruir qualquer coisa que venham abalar a imagem do seu prefeito familiar, e trata de levar para os assuntos que ele domina (fofocas), para então poder fazer o que melhor sabe: aplicar "argumentos" de autoridade filosófica (que não são argumentos nenhuns) e chamar ignorantes aos seus interlocutores.

Um forte abraço.

O JUSTICEIRO
Onde você menos espera, eu apareço.
CUIDADO!!!!!!