Texto atualizado em 20 de Janeiro de 2009 s
Andréa Margon reportagem
“Estas são abobrinhas, são os novos que entraram no Ogmo, no concurso realizado em 1994. Só querem filé, não querem ir para o buraco (porão)”. A afirmação é do secretário do Sindicato dos Estivadores e Trabalhadores em Estiva de Minérios de Antonina (PR). João Carlos Shtorache (que também é membro do Conselho de Autoridade Portuária – CAP) responde às críticas que vêm sendo manifestadas no PortoGente sobre a situação da movimentação nos portos daquela localidade.
Shtorache disse que as críticas partem de estivadores não associados “que estão reclamando à toa”. O sindicalista defende que “a coisa está melhorando” e que este é o momento que requer paciência e tranquilidade.
Em dezembro último, os sindicatos dos trabalhadores portuários de Antonina assinaram contrato onde os terminais de lá passarão a receber carga geral, há muito não movimentada. De acordo com Shtorache, o arrendamento do Terminais Portuários de Porto do Félix prejudicou os trabalhadores, mas, agora, com o novo presidente, Luiz Henrique Tessutti Divinino, a situação vai melhorar. “Ele está do lado dos trabalhadores”.
Shtorache garante que a carga geral começa a chegar neste mês de janeiro – além de congelados e bobinas – e traçou comparativo com o Porto de Paranaguá. Segundo ele, no dia da nossa entrevista (16 de janeiro) Paranaguá estava com apenas quatro navios atracados.
O prefeito de Antonina, Carlos Augusto Machado (Dr. Canduca), também apoia os trabalhadores e “já encampou a causa”. Hoje, a estiva de Antonina conta com 140 associados. Dos 60 novatos que ingressaram nos portos em 1994, dez deles já foram excluídos por falta de assiduidade.
Andréa Margon reportagem
“Estas são abobrinhas, são os novos que entraram no Ogmo, no concurso realizado em 1994. Só querem filé, não querem ir para o buraco (porão)”. A afirmação é do secretário do Sindicato dos Estivadores e Trabalhadores em Estiva de Minérios de Antonina (PR). João Carlos Shtorache (que também é membro do Conselho de Autoridade Portuária – CAP) responde às críticas que vêm sendo manifestadas no PortoGente sobre a situação da movimentação nos portos daquela localidade.
Shtorache disse que as críticas partem de estivadores não associados “que estão reclamando à toa”. O sindicalista defende que “a coisa está melhorando” e que este é o momento que requer paciência e tranquilidade.
Em dezembro último, os sindicatos dos trabalhadores portuários de Antonina assinaram contrato onde os terminais de lá passarão a receber carga geral, há muito não movimentada. De acordo com Shtorache, o arrendamento do Terminais Portuários de Porto do Félix prejudicou os trabalhadores, mas, agora, com o novo presidente, Luiz Henrique Tessutti Divinino, a situação vai melhorar. “Ele está do lado dos trabalhadores”.
Shtorache garante que a carga geral começa a chegar neste mês de janeiro – além de congelados e bobinas – e traçou comparativo com o Porto de Paranaguá. Segundo ele, no dia da nossa entrevista (16 de janeiro) Paranaguá estava com apenas quatro navios atracados.
O prefeito de Antonina, Carlos Augusto Machado (Dr. Canduca), também apoia os trabalhadores e “já encampou a causa”. Hoje, a estiva de Antonina conta com 140 associados. Dos 60 novatos que ingressaram nos portos em 1994, dez deles já foram excluídos por falta de assiduidade.
(Colaboração: Carlos Martins)
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