VALE A PENA LER ATÉ O FINAL...

Só dando uma recordada... Isso é para que o povo entenda e os nossos políticos solicitem um esclarecimento mais profundo, o Bacucu com Farinha ajuda dar uma clareada.

Gazeta Mercantil (27/02/2008)
Previ decide vender cota de 43% em porto no Paraná

O Previ (fundo dos funcionários do Banco do Brasil) negocia com um grupo estrangeiro que opera no Brasil na área de fertilizantes, a venda de sua participação em um terminal de congelados no porto de Antonina, um pequeno porto auxiliar ao terminal paranaense de Paranaguá. O Previ é o maior acionista do terminal, conhecido como Ponta do Felix, que possui um cais de 360 metros e dois berços de atracação exclusivos, com 43% de participação, vindo em seguida os fundos de funcionários da Copel, com 21%, do antigo Fundeb, controlado pelo Banco Itaú, com 16%, o Portos da Portobras, com 12% e dos funcionários da Sanepar com 8%. É um negócio para perto de R$ 100 milhões, segundo uma fonte de Paranaguá. O Previ confirmou que a operação está em andamento "e que no momento oportuno, vai apresentar os detalhes e a proposta de aquisição do interessado à autoridade portuária, a Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina)". Implatado em 1997, o Terminal da Ponta do Felix exigiu investimentos de R$ 200 milhões.

Novos investimentos foram realizados depois para adequar o porto ao embarque de produtos como madeira, granéis sólidos e produtos siderúrgicos. Em 2006, o empreendimento entrou no azul. A Ponta do Felix chegou a enfrentar problemas no ano passado por conta do boicote russo contra às exportações brasileiras de carne congelada. "Até junho vamos recuperar nossa capacidade máxima de operação que está por volta de 30 mil toneladas mensais de produtos congelados", disse o diretor executivo da Ponta do Felix, José Augusto Desordi. No início do seu projeto, a Ponta do Felix foi concebido para ser um terminal especializado e o mais moderno do país para receber navios break bulk, utilizado principalmente pelos russos, contando com clientes como a Perdigão, Sadia, Frangosul, Minerva e Mafrig.

Com o crescimento da movimentação por contêineres, no entanto, o terminal necessita de um novo plano de investimentos, que está em andamento e envolve R$ 60 milhões. No entanto, o seu principal problema está no calado de Antonina, atualmente com 8,10 metros quando a operação ideal deveria ser com 9,50 metros. Há quase 5 anos não se faz dragagem no local, o mesmo problema que enfrenta o Porto de Paranaguá, o que fez a Capitania dos Portos proibir a navegação noturna em toda a baía de Paranaguá. O cais da Porta do Felix permite a atracação de dois navios simultaneamente, sendo que 210 metros estão reservados para produtos florestais, contêineres e outros e 150 metros para congelados.

(Norberto Staviski)

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Vamos tentar entender...

Em fevereiro de 2008 o porto da Ponta do Felix, segundo a Gazeta Mercantil, no início de suas operações, teve um ivestimento de R$ 200 milhões e mais um plano de investimento para deixar redondinho, no valor de R$ 60 Milhões, ou seja, até fevereiro de 2008 este porto estaria valendo em torno de R$ 260 Milhões.

Sei que em março de 2008, a Previ estava negociando o Porto da Ponta do Felix com o Grupo PCS Fosfato do Brasil a venda pelo valor de R$ 88 Milhões.

E finaliza, segundo a Gazeta do Povo, a sua venda no mês de abril ao Grupo da Fortesolo pelo valor de R$ 53 Milhões.

Que coisa hem...