O prefeito de Morretes, Amilton Paulo da Silva, pretende assumir a administração do Hospital e Maternidade Morretes, instituição particular.
De acordo com o prefeito, trata-se de um dos problemas que “mais afligem os moradores”. Em nota, a prefeitura informa que “o hospital não integra o sistema municipal de saúde, apenas presta serviço ao município através de contrato de prestação de serviços, sendo administrado por uma associação”.
No texto, a prefeitura denuncia que “administrações descomprometidas” de mais de oito anos resultaram na falta de médicos e medicamentos e na desvalorização dos profissionais do hospital. “Sequer a manutenção do prédio foi realizada. Apenas maquiaram a realidade com uma pintura aqui outra lá, sem contar as inúmeras dívidas que só fazem aumentar a cada dia”, afirma. De acordo com a nota, as dívidas somam aproximadamente R$ 600 mil com o INSS, R$ 250 mil de ações trabalhistas e R$ 115 com o FGTS.
“Os poderes Executivo e Legislativo sempre estiveram abertos e propostos a solucionar os problemas que atingem diretamente a administração do hospital. A prefeitura repassa R$ 120 mil mensalmente à instituição. Em 2009 já foram repassados R$ 840 mil. A Câmara de Vereadores renunciou a R$ 30 mil da sua verba para a prefeitura adiantar repasse ao hospital no dia 31 de julho”, prossegue a nota.
“O município ainda assumiu a responsabilidade de praticamente 85% das despesas, além da manutenção de ambulâncias, motoristas e alguns funcionários técnicos da prefeitura que cumprem seu exercício nas instalações do hospital. Até a conta de luz é paga pela prefeitura”, acrescenta.
O vereador Pastor Deimeval apoia a decisão do prefeito e diz que a gestão do hospital deixa a desejar “O atendimento é precário e a comunidade morretense não merece passar por essa situação. Por isso, somos inteiramente favoráveis que a municipalidade assuma a gestão do hospital”.
Foto Arnaldo Alves - SECS
De acordo com o prefeito, trata-se de um dos problemas que “mais afligem os moradores”. Em nota, a prefeitura informa que “o hospital não integra o sistema municipal de saúde, apenas presta serviço ao município através de contrato de prestação de serviços, sendo administrado por uma associação”.
No texto, a prefeitura denuncia que “administrações descomprometidas” de mais de oito anos resultaram na falta de médicos e medicamentos e na desvalorização dos profissionais do hospital. “Sequer a manutenção do prédio foi realizada. Apenas maquiaram a realidade com uma pintura aqui outra lá, sem contar as inúmeras dívidas que só fazem aumentar a cada dia”, afirma. De acordo com a nota, as dívidas somam aproximadamente R$ 600 mil com o INSS, R$ 250 mil de ações trabalhistas e R$ 115 com o FGTS.
“Os poderes Executivo e Legislativo sempre estiveram abertos e propostos a solucionar os problemas que atingem diretamente a administração do hospital. A prefeitura repassa R$ 120 mil mensalmente à instituição. Em 2009 já foram repassados R$ 840 mil. A Câmara de Vereadores renunciou a R$ 30 mil da sua verba para a prefeitura adiantar repasse ao hospital no dia 31 de julho”, prossegue a nota.
“O município ainda assumiu a responsabilidade de praticamente 85% das despesas, além da manutenção de ambulâncias, motoristas e alguns funcionários técnicos da prefeitura que cumprem seu exercício nas instalações do hospital. Até a conta de luz é paga pela prefeitura”, acrescenta.
O vereador Pastor Deimeval apoia a decisão do prefeito e diz que a gestão do hospital deixa a desejar “O atendimento é precário e a comunidade morretense não merece passar por essa situação. Por isso, somos inteiramente favoráveis que a municipalidade assuma a gestão do hospital”.
Foto Arnaldo Alves - SECS
eu amo morretes eu cresi ai
ResponderExcluirtem pessoas de Paranaguá indo pegar cesta básica (colchões,roupas,etc),que são destinadas a pessoas carentes,inclusive tem uma vizinha minha que não tem necessidade indo buscar coisas aí.
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