Antonina, um encontro de história com a natureza.
Para quem não conhece a história de Antonina, a cidade viveu sua fase áurea durante o Ciclo da Erva-Mate, na segunda metade do século XIX.
Desta época, hoje, só nos restou as antigas construções...
...construções essas que atraem milhares de turistas, que encontram nelas uma forma de conhecer o passado e aprender mais sobre a história do Paraná.
A história de Antonina começou com a construção da Capela Nossa Senhora do Pilar da Graciosa, em 1714. Durante décadas, a localidade ficou conhecida simplesmente como Capela, por isso seus habitantes são chamados capelistas.
A denominação Antonina só veio em 1797, em homenagem ao príncipe da Beira D. Antônio, segundo filho de Dom João e D. Carlota Joaquina. Dom Antonio viria a falecer em 1801, com seis anos de idade, vitimado pela varíola. No dia 6 de novembro de 1797 o governador geral Manoel Lopes da Silva Branco reuniu a nobreza e o povo em geral da ainda freguesia, para assistir ao ato solene que marcava a ereção da vila com o levantamento do pelourinho, símbolo da justiça, e a lavratura do auto.
No dia seguinte foi realizada a primeira eleição para a constituição da Câmara, que foi solenemente instalada em 14 de janeiro de 1798.
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NOTA.:
Algumas considerações:
O príncipe da Beira (D. Antonio) se vivesse em Antonina na época, com certeza o apelidavam de BEIRINHA...
O que me chamou mais a atenção foi que, já no dia seguinte, houve a primeira eleição para a constituição da Câmara...
... será que desde aquela época, o camarada já concorria em duas chapas para a presidência???
É, tudo isso são coisas do grito do Ipiranga.. rsss
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