quinta-feira, outubro 13

O QUE HOUVE NO BLOG DO FÁBIO CAMPANA???

Muito estranho... muito mesmo...

Recebi um e.mail do Antonio Bento(antoniobentob721@gmail.com) , onde o mesmo informava sobre a matéria da Yara Sarmento no blog do Fábio Campana...
... Antonio Bento me enviou o link da matéria via e.mail, fui lá no blog mencionado no dia... estava lá a matéria...

...só que, o e.mail recebido do Antonio Bento foi sobre um comentário do Bagrinho Antoninense que não teria sido publicado... hoje fui novamente verificar se realmente não foi publicado no blog do Fábio..., para a minha surpresa e com certeza da autora... a matéria sumiu do blog do Fábio... o que houve com a matéria da Yara Sarmento no blog do Campana?

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 A matéria era para estar aqui 
 Sábado, 8 de Outubro de 2011 – 11:45 hs
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Tirei a prova real... e nada:

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Estão, como eu tinha recebido o e.mail antes do sumiço da matéria, vou postar na íntegra para os Bacunautas saberem do que se trata...

Esta festa de arromba foi censurada

A brava Yara Sarmento passou esse vídeo que tem uma história de censura e repressão. Na época da ditadura? Não. Agora. Em plena democracia petista. É a que segue:


Depois desse programa o quadro - Meninas do Jô – foi retirado do ar por “ordens superiores”.
O cantor e seu conjunto tiveram as contas e sigilos bancários quebrados.
Nunca mais conseguiram cantar em nenhum lugar.
Tiveram seus instrumentos confiscados pela Justiça e ficaram presos por 90 dias para averiguações.
E ainda há Petistas dizendo que vivemos em Democracia.

Sábado, 8 de Outubro de 2011 – 11:45 hs. Deixe um comentário.

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Este é o comentário do Bagrinho Antoninense que não foi postado:

  1. BAGRINHO DE ANTONINA
    Sábado, 8 de Outubro de 2011 – 16:10 hs


    Por favor, aguarde a aprovação do seu comentário.
    Fábio post para que Dona Yara – com “Y” – se atualize na Internet.

    Jefferson, pai do “mensalão”, nega tudo
    Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

    Foi pelo twitter que recebi a notícia: o @emeluis anunciava (entre irônico e estupefato) que a defesa de Bob Jefferson apresentada ao STF já estava disponível na internet, num site especializado em assuntos jurídicos. Fui olhar, e chamou-me atenção o último parágrafo: “Sobre a acusação do MP, a defesa de Jefferson seguiu o mesmo tom dos demais acusados: é incompleta e faltam provas. 

    Trata-se, segundo a petição, de uma acusação “puramente retórica” e “sem argumentos fáticos”. Não há na acusação, segundo a defesa de Jefferson, nada que prove a existência do mensalão, ou de algum esquema de lavagem de dinheiro para a compra de votos parlamentares.” (grifo meu, RV).
    Dividi com os leitores no twiter minha surpresa: ora, se Bob Jefferson (que era o principal denunciante do chamado “Mensalão”) nega que haja provas do referido esquema, então sobra o que? Claro, sobram evidências de caixa 2 na contabilidade petista, e nas estranhas relações com Marcos Valério. Caixa 2 é ilegal. E deve ser punido. Mas é muito diferente de “Mensalão” – esquema sistemático de compra de votos no Congresso, como dava a entender Bob Jefferson na tal entrevista à Folha que foi serviu como estopim do escândalo.

    Em 2005, a velha imprensa tentou provar que o tal “Mensalão” era “o maior escândalo da história do Brasil”. Franklin Martins era comentarista da Globo. E eu era repórter da Globo em São Paulo. Na redação, era nítido que os comentários de Franklin destoavam da cobertura da emissora – claramente dirigida. A Globo, em suas “reportagens” diárias – jogando de tabelinha com ACM Neto e outros gigantes da moralidade – martelava o “Mensalão” como fato consumado. Aí Franklin entrava no ar e dizia que o “Mensalão” precisava ser “provado”. Foi um dos motivos que levaram Ali Kamel a rifar Franklin no início de 2006 – aquele tormentoso ano em que Lula conseguiria a reeleição.

    Foi aquela campanha desenfreada para derrubar Lula em 2005 (e que só não foi adiante porque FHC teve a brilhante idéia de “sangrar” o presidente até a eleição, para evitar o “trauma” de um impeachment) que levou o deputado Fernando Ferro (PT-PE) a ir à tribuna e cunhar a expressão “Partido da Imprensa” para se referir à máquina que tentou derrubar Lula. Paulo Henrique Amorim aproveitou o discurso de Ferro, e acrescentou “Golpista” à expressão (uma referência histórica ao papel que a mesma imprensa cumprira em 1954, no suicídio de Vargas; em 1961, no veto à posse de Jango, só garantida após a resistência de Brizola com a Legalidade no sul; e em 1964, com o golpe largamente apoiado pela velha mídia). Assim, nasceu o PIG.
    O PIG foi a mãe do “Mensalão”. E Bob Jefferson, o pai. Bob Jefferson agora nega o “Mensalão”. Quem vai pedir o teste de paternidade? A “Folha”, Kamel, ou Diogo Mainardi (o colunista fujão)?
    Quando escrevi sobre essas coisas no twitter, recebi da doutora Janice Ascari um puxão de orelha; ela lembrou que todo réu, sempre, nega o crime de que é acusado. Bob, denunciante, é também réu. Por isso, não haveria nada de surpreendente na negativa de Bob. Ele poderia ter negado participação sem negar o esquema. Seria uma forma de evitar a desmoralização. Não o fez.

    Juridicamente, a doutora Ascari pode ter razão. Mas politicamente, a negativa de Bob é devastadora. Qual a prova de que o “Mensalão” existiu? A entrevista de Bob a Renata Lo Prete na (sempre ela) “Folha”, em 2005. Bob agora negou o “Mensalão”. Politicamente, fica mais evidente a operação golpista que acompanhei de perto em 2005, e à qual tenho o orgulho de ter resistido nos difíceis dias finais na campanha de 2006 (manobra patrocinada pelo PIG, com ajuda do delegado Bruno – desmascarado num histórico post de Azenha, e numa histórica reportagem de Raimundo Pereira na “CartaCapital”). Tudo isso ocorreu em 2005/2006.

    Em 2010, Lula estava muito mais forte. Mas a Globo e seus parceiros ainda tentaram operar no limite da irresponsabilidade: a “bolinha de papel” de Ali Kamel e Molina foi a tentativa de repetir a história e dar a eleição aos tucanos. Mas dessa segunda vez a operação soou como farsa.

    Em 2005/2006, a situação foi muito mais séria. Essa história, em detalhes, ainda está por ser melhor contada. Ainda mais agora que Bob – o tenor do “Mensalão” – jogou por terra a encenação.




2 comentários:

  1. Neutinho

    A Yara Sarmento não é antoninense?

    Toma, foi censurada pelo Campana. rss

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