...além do coitado do porco ter torcido não só o rabo, um grupo de amigos de Um Reino Não Tão Distante estão torcendo o bigode após um dos membros ter divulgado em rede o vídeo do abate do porco...
...o negócio é o seguinte: está circulando pelo Reino um vídeo onde um grupo de pessoas aparecem matando um porco de forma primitiva, porém, o que agravou a cena, foi o apelido dado ao porco na hora do abate... pois trata-se de uma figura ilustre na blogosfera capelista...
...ao ser molestado por ver o seu nome e apelido associado à cena, o cidadão ofendido tomou as medidas cabíveis junto a justiça...
..."ISSO VAI DAR MUITO PANO PRA MANGA"
AOS IRRESPONSÁVEIS DA INTERNET JUSTIÇA NELES.
ResponderExcluirA revolução tecnológica que acaba de completar uma década está produzindo uma outra revolução – a de como preservar a reputação num mundo em que nunca estivemos tão expostos ao olhar alheio, através de equipamentos cada vez mais baratos e capazes de produzir flagrantes de todos os tipos, revelando transgressões que rapidamente podem se espalhar pelo planeta.
É preciso encontrar com urgência uma nova forma de pensar e de agir na esfera pública, uma nova forma de refletir sobre a reputação.
Nova tecnologia não é nova teoria. É nova prática. Não adianta nada reconhecermos que o mundo mudou com a revolução tecnológica, se continuarmos agindo como no passado. Ou seja, como há quase duas décadas. O que nos separa dos anos 1990 não são dez anos. É uma era.
É uma realidade social inteiramente nova: um verdadeiro campo minado para a defesa da credibilidade. Nunca tantas reputações de empresas, pessoas comuns, políticos, organizações e líderes foram tão incineradas publicamente, como nos dias de hoje. Nunca também houve tanta tecnologia em todo lugar, nas mãos de tanta gente. Como pensar a reputação nesses novos tempos? O que mudou? Quais são os novos perigos? Como pensar a reputação num ambiente impregnado por tecnologia por todos os lados?
Numa época em que somos bombardeados por informações o tempo todo, nosso olhar está congestionado: hoje em dia é muito mais difícil confiar. Já houve um tempo em que a propaganda era a alma do negócio. Hoje, a alma do negócio é a reputação porque não basta ser conhecido. É preciso ser respeitado, admirado, para conquistar a confiança dos outros.
Uma das grandes transformações foi a mudança radical nos conceitos entre vida pública e privada. Do mesmo modo, tanta tecnologia a preços tão acessíveis produz um novo equilíbrio na balança de poder: os poderosos são alvos de uma fiscalização permanente, a partir de equipamentos que podem registrar o que acontece à nossa volta. Comenteram um crime contra o prejudicado que chama-se Cyberbullyng.
O cyberbullying tem sido definido como:
"Quando a Internet, telefones celulares ou outros dispositivos são utilizados para enviar textos ou imagens com a intenção de ferir ou constranger outra pessoa."
Outros pesquisadores utilizam uma linguagem semelhante para descrever o fenômeno.
O "cyberbullying" pode ser tão simples como continuar a enviar e-mail para alguém que já disse que não querem mais contato com o remetente, ou então pode incluir também ameaças, comentários sexuais, rótulos pejorativos, discurso de ódio, tornar as vítimas alvo de ridicularização em fóruns ou postar declarações falsas com o objetivo de humilhar.
Qunto a esse fato narrado acima acredito que o prejudicado já tomou as devidas providências judiciais, não mais devemos em Antonina permitir que esses assassinos(as) de reputações e honras alheias se perpetuem no meio na nossa sociedade, quem se sentir difamada/caluniado...por alguma fofoca/cartas apócrifas ou anônima ou irradiação através da internet de mensagens apócrifas com endereço falso, deve procurar imediatamente as autoridades competentes e abrir um BO. CHEGA DESSA CORJA DE DETRATORES DA HONRA ALHEIA.
Certa vez, um monge budista estava caminhando com seus discípulos quando chegando à beira de um rio, o mestre resolveu ajudar uma mulher a atravessá-lo. Pegou-a no colo, a levou até a outra margem e todos continuaram a caminhada.
ResponderExcluirAcontece que a mulher em questão era uma prostituta e um dos discípulos ficou inconformado com tal atitude do mestre que um tempo depois, não agüentando ficar quieto foi falar com ele:
_Mestre, eu não consigo entender, como você pôde ajudar aquela mulher, aquela prostituta a atravessar o rio? Um absurdo isso, não dá para entender, ela não era digna de tal ato.
E o mestre, com sua serenidade e sabedoria lhe respondeu:
_Caro discípulo, eu a carreguei apenas até o outro lado da margem, agora eu lhe pergunto. Por que você continua a carregá-la?
Moral da estória - Estacionar-se apenas na comparação de vida com outra é como tentar carregar água em cesto. Dispensa explicações não é?
No mais, eu fico com a sabedoria budista e cabe à você tirar suas próprias conclusões dessa história.
Até mais!!