Não pensem que serei hipócrita em dizer uma coisa e retirar uma
sequer palavra daquilo já dito..., só porque lá na frente eu poderei
perder isso ou aquilo referente as minhas conclusões... posso até rever
as minhas falhas (que são tantas) e reconsiderar se de fato houve erro.
Isto posto meus nobres...
Acho que, quando foi colocado aqui neste blog uma matéria falando
sobre dízimos, muitas pessoas interpretaram mau o meu recado...
...pelo meu ponto de vista, vejo que a nossa cidade está na situação
que se encontra hoje, na maioria das vezes..., pelas más
interpretações dos eleitores, em sempre estar misturando "alhos
com bugalhos"...
...para que vocês não continuem fazendo interpretações equivocadas,
deixo para lerem e tirarem as suas próprias conclusões sobre esta
matéria bem oportuna... que acabei de retirar do Facebook do amigo
Pedro Luiz Fernandes de Londrina... uma grata coincidência...,
verifiquem antes de mais nada, a data da matéria do Bacucu com
Farinha e a data desta matéria abaixo...
Uma boa leitura...
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População se une para financiar
ações públicas
Pessoas comuns tomam a iniciativa para recuperar asfalto,
construir casas, reformar creches e melhorar a vida de outros
construir casas, reformar creches e melhorar a vida de outros
25/05/2012 | 02:29Juliana Gonçalves
Cansados de esperar pela prefeitura na recuperação do asfalto, alguns bairros da cidade estão se cotizando para pagar pelo serviço. Em acordos firmados com a administração, empresários e moradores bancam parte dos custos para que a recomposição seja feita.
Dízimo ajuda a construir casas
>> Na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, parte do dízimo é doado para a construção de casas em dois bairros carentes de Londrina. Desde 2006, 48 casas já foram construídas. Também está sendo erguido um centro social que vai oferecer reforço escolar para as crianças e qualificação profissional para os adultos. O padre Romão Antônio Martins, que coordena o projeto, lamenta a ineficiência do poder público em atender as necessidades da população. “A Constituição diz que é obrigação do Estado dar uma vida digna a todo cidadão”, lembra. “O poder público recebe impostos. Nós, que recebemos o dízimo, uma doação voluntária, já conseguimos fazer algo bastante significativo para as pessoas”, compara.
Solução deve ser estendida
Para o professor Ariovaldo Oliveira dos Santos, do Departamento de Sociologia da UEL, o processo de organização da comunidade em defesa de interesses coletivos é positivo, mas promove soluções localizadas. “Nesses casos, a resolução do problema está enviesada porque quem deveria fazer é o poder público. O contribuinte paga impostos para isso”, explica. Para ele, a sociedade deveria se organizar de forma que a solução fosse estendida a uma demanda maior. “No Brasil, sempre se tenta resolver o próprio problema, sem pensar no conjunto”, afirma. O professor sugere que a sociedade se manifeste pela criação de leis que beneficiem a cidade, o estado ou o país todo.
No Jardim Mediterrâneo, zona sul, duas das oito ruas foram recompostas pela cooperação entre sociedade civil e poder público. “Nós insistimos por anos, desde gestões anteriores, pela viabilização das ruas e nada era feito. Quando passou a rede de esgoto, a situação ficou insustentável”, explica o presidente da associação do bairro, Dimas Soares Júnior.
Segundo ele, 90% dos moradores concordaram com a alternativa para se livrar dos transtornos causados pelas ruas esburacadas. Cada família contribuiu, em média, com R$ 350. “Com os cerca de R$ 37 mil, custeamos 30% da massa asfáltica”, conta Soares. Um novo acordo está sendo discutido com a prefeitura para a recuperação do restante das ruas do bairro.
O Parque das Indústrias Leves, zona leste, passou 30 anos vendo seus 50 mil metros quadrados de asfalto sendo apenas remendados, sem qualquer reforma significativa. Até que um grupo de 35 empresas localizadas na região decidiu bancar R$ 130 mil dos R$ 800 mil necessários para a recomposição do asfalto. Outros bairros da cidade também aderiram à parceria com a prefeitura para dar fim aos buracos nas ruas.
O Parque das Indústrias Leves, zona leste, passou 30 anos vendo seus 50 mil metros quadrados de asfalto sendo apenas remendados, sem qualquer reforma significativa. Até que um grupo de 35 empresas localizadas na região decidiu bancar R$ 130 mil dos R$ 800 mil necessários para a recomposição do asfalto. Outros bairros da cidade também aderiram à parceria com a prefeitura para dar fim aos buracos nas ruas.
Moradia
Inspirados no legado de Hebert de Souza, o Betinho, funcionários da Sercomtel passaram a doar seus vales-refeições para atender demandas da sociedade. “Em 18 anos, 64 casas foram construídas para famílias carentes. São mais de 500 funcionários que doam um ou mais tíquetes por mês, o que dá mais ou menos R$ 10 mil”, conta a presidente do Comitê de Solidariedade dos Funcionários da Sercomtel, Sônia Tanaka Hirasaki.
Além das casas, o comitê já reformou e ampliou creches e escolas, construiu, junto com a Sercomtel, a sede da Escola de Educação Especial Flávia Cristina e a casa de apoio do Instituto do Câncer, que oferece hospedagem para pacientes que vêm de outras cidades.
O comitê também aplica sua arrecadação na oferta de cursos profissionalizantes e na compra de medicamentos, cadeiras de rodas, agasalhos, cobertores e brinquedos para crianças atendidas pelas creches municipais. “Nós também doamos todos os meses 700 quilos de leite em pó e 400 quilos de farelo de trigo para a Pastoral da Criança”, acrescenta Sônia.
O comitê também aplica sua arrecadação na oferta de cursos profissionalizantes e na compra de medicamentos, cadeiras de rodas, agasalhos, cobertores e brinquedos para crianças atendidas pelas creches municipais. “Nós também doamos todos os meses 700 quilos de leite em pó e 400 quilos de farelo de trigo para a Pastoral da Criança”, acrescenta Sônia.
Paranaense é solidário
O caráter individualista e pouco solidário foi relacionado ao povo brasileiro por um estudo realizado em 2007 pela ONG chilena Latinobarómetro. Dentre os 18 países da América Latina que foram alvos da pesquisa, o Brasil ficou com a 11ª colocação no ranking da solidariedade. Contestando, na prática, o estudo chileno, o que normalmente se vê em tragédias brasileiras são tocantes demonstrações de solidariedade. O Paraná, segundo a presidente do Programa do Voluntariado Paranaense (Provopar), Carlise Kwiatkowski, está bem servido no quesito. “O paranaense é muito solidário e sempre responde prontamente aos apelos do Provopar”, conta. “Com a campanha do agasalho deste ano, 10 mil famílias já foram atendidas.”
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NOTA.:
Taí, quando eu falei que a coisa era divina vocês não acreditaram, será esta matéria de Londrina após a publicação aqui no BcF sobre a inspiração..., UM SINAL?
Bacucu, V. gosta de uma bela de uma enfarinhada.
ResponderExcluirDesta vez v. "largou pelo na cerca"
...só uma perguntinha:
Excluir- Você é pastor?
Caraca, falou em tirar 3% do dízimo para ajudar o próximo, os cara ficam no desespero, calma, se esta moda pegasse..., ainda sobraria 7% para você gastar em shopping, comprar carro, fazer festinhas... e outras coisitas mais...
Ainda chamam uns aos outros de irmãos...
Uma proposta inusitada surgiu na Câmara de Vereadores de Jacareí (SP) esta semana. Como solução para a redução do número de solicitações de capina na cidade, o vereador Dario Burro (DEM) sugeriu à prefeitura que faça a doação de cabras e bodes para moradores que residam ao lado de terrenos baldios. Defendendo a ideia, ele aponta a “parceria” como oportuna para famílias de baixa renda que receberiam sem custo o leite produzido pelas cabras.
ResponderExcluirSegundo o vereador, atualmente de 20% a 30% dos pedidos dos vereadores ao Executivo são para capina de terrenos baldios. “A prefeitura não limpa os terrenos e cria um incômodo para os vereadores”, reclama. A limpeza pela prefeitura, que, de acordo com ele, não é feita com eficácia, é cobrada do proprietário do terreno depois de uma notificação. “Estou aqui faz três anos e meio e só vejo os vereadores nesse tipo de serviço”, alega.
Na defesa da ideia, Dario Burro tem um discurso firme. “A prefeitura tem que cuidar da saúde da população, terreno baldio vira criação de bichos peçonhentos, além de espaço para bandidos se esconderem, usar drogas”, justifica. “A família que tivesse a tutela da cabra teria que cuidar da pastagem, aí o uso dos terrenos baldios. Seria uma parceria com o morador, já que supriria a necessidade da alimentação, principalmente para as famílias carentes”, defende o vereador, que atendeu à reportagem emitindo sons do animal homônimo ao seu sobrenome político.
Apesar de inusitada, o vereador acredita que sua ideia teve boa receptividade dos moradores e seja a solução para o problema da limpeza dos terrenos na cidade. Ele afirma que já foi procurado em seu gabinete por dois munícipes interessados em “fazer cadastro” para adotar os animais, mas que a sugestão ainda não recebeu o retorno da prefeitura.
Bacucu, V. não quer se enfarinhar:- quer é se enfarruscar.
ResponderExcluirÉ mole, ou quer mais?
Muda de assunto, que o PV já perdeu uma porção de votos so por causa disto.
...foi como eu disse, não misture alhos com bugalhos..., se pensar no coletivo acontece isso que você acabou de mencionar, o que se pode fazer...
ResponderExcluirSó mais um detalhe:
- O HUC (Hospital Universitário do Cajurú) é um hospital privado filantrópico mantido pela Associação Paranaense de Cultura (APC) e credenciado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como prestador de serviços de saúde, ao qual destina 70% do seu atendimento.
O HUC faz parte do grupo hospitalar Aliança Saúde PUCPR-Santa Casa.
- Já o Hospital Universitário Evangélico de Curitiba é um hospital privado mantido pela Sociedade Evangélica Beneficente de Curitiba.
Bacucu, cê pensou bem nessa de "fazer o que a prefeitura devia fazer e não faz"?
ResponderExcluirÉ a fome com a vontade de comer!!! É tudo o que eles queriam ouvir!!!!!
Não vai demorar muito, e a prefeitura vai dizer que não é obrigação dela tapar buraco de asfalto, botar médico no hospital e por aí vai.....
Não vê Você que tem gente sugerindo até contratação de BODE pra empregado da prefeitura pra comer o mato??? (não é os 'bode' lá do fundo da feiramar, não....)
Já não fazem nada direito, nem tocando o pau na orelha deles. Magina como vai ser com esse 'incentivo' dessas ações sociais:- a prefeitura vai parar pra 'descansar' 29 dias por mes. Por que 29? É que, então, vai abrir um dia só, pro "PAGAMENTO".......
Bacucu, cê "virou a calça no avesso", meu velho, deixe de bobagem!!! Cê tá "jogando milho pra cachorro" Isso nunca ia dar certo, que a prefeitura NÃO IA 'SOMAR' ESFORÇOS:- IA SUBTRAIR O QUE TÃO FAZENDO, PRA FAZER MENOS!!! té parece que V. não conhece o bicho preguiça!!!Bacucu, não te conheço!!! Cê tá precisando levar um "amansa sogra" na molera. Só assim V. melhora.
Ninguém aqui está dizendo que a prefeitura não deva arcar com as suas responsabilidades, e que são muitas, a questão é que, dias desses na FM antoninense, o Alcaide chorou as pitangas para o público ouvinte..., dizendo que não se tem dinheiro para nada... que a Dilma cortou alguns orçamentos aos municípios, apesar de estar ajudando. Diante desta situação, e sabendo que provavelmente não se tenha dinheiro para as compras dos equipamentos médicos, e nesta amostragem, o Alcaide leva os pastores para vistoriar a obra... mencionei o fato..., da possibilidade remota, porém, interessante..., é que os pastores presentes se reunissem para assumir (adotar) o hospital, somente isso...
ExcluirE por saber que se trata de uma instituição (igreja) sem fins "lucrativos" e que não produz (a não ser arrebanhar almas para o vosso senhor jesus) sobraria o dízimo como moeda de troca, onde poderiam retirar 3%, somente 3% do dito cujo já ofertado... eu não sei o porque desta celeuma toda... é para ajudar o próprio irmão...
Agora já referente ao "amansa sogra" na moleira...
Entra na fila e tenta a sorte!!!
O Bacucu é "amigo da onça" quer que a gente pague duas vezes pelo mesmo serviço.....
ResponderExcluirEra so o que faltava:- as cabras como empregadas da prefeitura.... Morro antes de ver tudo nessa vida. (só falta dizer que elas tem que receber salário, com férias e 13° ....._
ResponderExcluirLá em Londrina o povo, com a liderança dos srs. Pastores Evangélicos, tiveram que assumir serviços da prefeitura, porque a ladroeira foi tão grande que a prefeitura ficou em estado de miséria e abandonou a cidade à sua própria sorte.... Tai em baixo reportagem com a notícia do "BELANTONIO' autor da obra rapace....
ResponderExcluirAQUI NO REINO, NÃO TEM SANTO NA PREFEITURA. MAS SERÁ QUE UM DIA VAI CHEGAR A ESSE PONTO?????
Pagamos impostos e tais devem ser revertidos para a comunidade em forma de beneficios.
ResponderExcluirNeutinho não adianta você ficar perdendo o seu tempo explicando essa cambada. Você está jogando pérolas aos porcos. Eu já desisti desse povinho faz tempo. Faça o mesmo. Tem tanta gente que saiu de Antonina e não faz nenhuma questão em voltar mais. Não perca mais o seu tempo essa turma não merece.
ResponderExcluir...meu amigo...
Excluir"Se parares cada vez que ouvires o latir de um cão, nunca chegarás ao fim do caminho."
Não moro em Antonina, mas sou eleitor da terra e tenho laços de amizades e familiares na cidade. Administrar é saber usar os recursos que tem, ou se não tem, então procurar meios para tê-los. Esses 3% seria um valor irrisório para as despesas que demanda a área de saúde do município; as igrejas já possuem um papel importante dentro da sociedade, que é tirar e tratar espiritualmente indivíduos com problemas e devolvê-los sadios ao meio em que vivem; os municípios já recebem verbas para gastos com saúde, considero que os 3% das igrejas evangélicas poderia ser doado em material humano para as entidades do município.
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