O obvio do
obvio...
Quando se
fala em sistema de gestão empresarial na política, é lógico que não estamos
falando em lucros, faturamentos, e muito menos captação de clientes para manter
a empresa, no caso aqui propriamente dito 'a prefeitura' e seus colaboradores... não, não, não e
não... mil vezes não...
...veja bem,
a quem interessar é lógico, eu e alguns pares de gestores que trabalharam
comigo nesses quase vinte anos..., e onde tive o privilégio de colocar em prática
tudo aquilo que aprendi na teoria..., então, na minha chinfrim experiência, entendo que a gestão empresarial pode servir como um modelo de trabalho, um modelo de orientação a um
gestor público..., de como se deve planejar, alocar e gerir recursos oriundos dos impostos, também lhe permitirá ações,
iniciativas, princípios e estratégias, procurando viabilizar o alcance dos
objetivos propostos pelo seu próprio plano de governo...
...além
dessas coisinhas insignificantes que acabei de mencionar onde um gestor público
poderá tirar proveito do modelo de gestão empresarial, pasmem..., ele (o gestor
público é lógico) pode também se quiser e tiver competência, delegar missões
que poderão nortear os seus secretários, com isso, alcançando os objetivos e
resultados proposto em seu plano de governo...
...que coisa
né?
Vejam que este negócio de gestão empresarial até que não é tão ruim para se
aplicar na política... ou é?
...e só mais
uma coisinha, esta brincadeirinha de gestão empresarial na política..., o gestor
público poderá controlar a centralização de poder, ou seja, deixa a decisão e
ação de acordo com a competência de seu secretariado...
...e só mais uma coisa, juro que
é a última e a mais interessante...
...e deixo
para vocês me responderem:
- Em uma
empresa, quando o funcionário não traz resultado no máximo de seis meses, o que
acontece com ele? ESTE CASO É EXCLUSIVO AOS COMISSIONADOS...
Como já são quase 03:00 hs da manhola... Bom Dia!!!
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